Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103628
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCARVALHO, E. S. S. de
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.
dc.contributor.authorCORREA, L. C.
dc.contributor.authorNASCIMENTO, D. C. do
dc.contributor.authorLIMA, M. A. C. de
dc.contributor.authorDRUZIAN, J. I.
dc.date.accessioned2019-01-12T23:31:10Z-
dc.date.available2019-01-12T23:31:10Z-
dc.date.created2019-01-11
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO NACIONAL DA AGROINDÚSTRIA, 4., 2018, Bananeiras. Anais... Bananeiras: UFPB: CABA, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103628-
dc.descriptionEste trabalho avaliou a influência do estádio da maturação da uva sob o conteúdo de compostos fenólicos e capacidade antioxidante do vinho tinto ?Touriga Nacional? produzido no Submédio do Vale do São Francisco. Os tratamentos corresponderam a elaboração de vinhos de uvas colhidas em três estádios de maturação, com intervalos de colheita de sete dias entre eles, quando as bagas atingiram teor de sólidos solúveis de 20,5°Brix (tratamentoT1), 23,9°Brix (tratamentoT2) e 26,3°Brix (tratamentoT3 - sobrematuração). Os vinhos foram elaborados experimentalmente pelo método tradicional para vinhos tintos. A capacidade antioxidante foi avaliada pelo método DPPH e 26 compostos fenólicos foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência utilizando os detectores de arranjo de diodo e fluorescência (HPLC-DAD-FD). Os resultados mostraram que para aprimorar a qualidade nutricional do vinho ?Touriga Nacional?, a uva deve ser colhida em obrematuração fisiológica, visto que o vinho do tratamento T3 destacou-se em capacidade antioxidante e apresentou concentrações significativamente mais elevadas que os demais de (-) epigalatocatequina galato, ácidos caféico e p-cumárico, trans-resveratrol, cempferol-3-O-glucosideo, isorhamnetina-3-Oglucosídeo, miricetina e peonidina-3-O-glucosídeo. Apenas o conteúdo de ácido caftárico e cianidina-3-O-glucosídeo foram reduzidos quando foram utilizadas uvas com maior grau de maturação, referentes aos tratamentos T2 e T3.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectVinho tropical
dc.subjectDPPH
dc.subjectVale do São Francisco
dc.titleInfluência do estádio da maturação da uva no teor de compostos fenólicos e capacidade antioxidante do vinho tinto touriga nacional do Vale do São Francisco.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2019-02-04T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroVinho
dc.subject.thesagroEnologia
dc.subject.thesagroMaturação
dc.subject.thesagroComposto Fenólico
dc.subject.nalthesaurusVines
dc.subject.nalthesaurusWines
dc.subject.nalthesaurusResearch
riaa.ainfo.id1103628
riaa.ainfo.lastupdate2019-02-04 -02:00:00
dc.contributor.institutionERIKA SAMANTHA SANTOS DE CARVALHO
dc.contributor.institutionALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionLUIZ CLAUDIO CORREA, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionDANILO CARDOSO DO NASCIMENTOpt_BR
dc.contributor.institutionMARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionJANICE ISABEL DRUZIAN.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
ACgaloaproceedingsIVENAG97969.pdf1.05 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace