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Título: Crescimento de pau-de-balsa sob diferentes níveis de adubação e espaçamento, em Guarantã do Norte, MT.
Autoria: BEHLING, M.
SANTIN, J. C.
FARIAS, J. B.
CAMARGO, D.
ALIBERTI, A. R.
PAIXÃO, F. L. M.
LANGE, A.
Afiliação: MAUREL BEHLING, CPAMT
JULIO CESAR SANTIN, PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANTÃ DO NORTE, Guarantã do Norte, MT
JAQUELINE BENTO FARIAS, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT
DIEGO CAMARGO, COLABORADOR DO CPAMT, Sinop, MT
PAULA REGINA ALIBERTI, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT
FERNANDA LAÍS MATIUSSI PAIXÃO, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT
ANDERSON LANGE, UFMT, Sinop, MT.
Ano de publicação: 2019
Referência: In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 11, p. 442-453.
Conteúdo: A madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar em função das condições do local de plantio e intensidade de manejo adotado. Em Papua Nova Guiné o ciclo de rotação é de cinco anos, na Indonésia é de oito anos, na Costa Rica de 4 a 6 anos e no Equador ciclos de 6 a 7 anos são comuns. Independente do país e da variação do ciclo de corte raso, ocorrem desbastes nas idades intermediárias de 2 a 3 anos após o plantio, desbastes que podem ou não ter aproveitamento comercial em função da qualidade da madeira (Howcroft, 2002; Midgley et al., 2010). A adoção de diferentes espaçamentos iniciais e a aplicação de fertilizantes pode mudar o comportamento do crescimento e antecipar o culmínio das curvas de incremento de povoamentos florestais.
Thesagro: Reflorestamento
Adubação
Espaçamento
Palavras-chave: Pau-de-balsa
Mato Grosso
Guranta do Norte-MT
Tipo do material: Parte de livro
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CPAMT)

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