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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMINE, R. de O.
dc.contributor.authorRAMOS FILHO, L. O.
dc.contributor.authorMESQUITA, S.
dc.contributor.authorSILVA, I. D. S.
dc.contributor.authorQUEIROGA, J. L. de
dc.date.accessioned2019-02-02T23:31:57Z-
dc.date.available2019-02-02T23:31:57Z-
dc.date.created2019-01-31
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS. Terra, trabalho e lutas no século XXI: projetos em disputa, 2018, Araraquara: anais... Araraquara: UNIARA, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1105284-
dc.descriptionResumo: O espaço é formado por disputas e conflitos que tensionam à medida que seus agentes sócio formadores lutam para ocupá-lo, construindo novas ideias e transformando a sociedade. A subversão de valores convencionais e hegemônicos no campo promovida pela Reforma Agrária e pela prática de sistemas agroalimentares se manifestam no meio rural e no espaço com a adoção de sistemas de produção mais sustentáveis e biodiversas. Baseado na experiência vivenciada em feiras realizadas pelos agricultores do assentamento Sepé Tiaraju, (Serra Azul e Serrana, SP), promovida pela V Vivência no Assentamento organizada pela Embrapa Meio Ambiente, que ocorreu no período de 29 de janeiro a 04 de fevereiro de 2018, o presente trabalho tem como objetivo relatar como são as feiras livres realizadas por agricultores assentados nos municípios de Ribeirão Preto e Serra Azul durante os finais de semana, bem como analisá-las como resultado de ações e intervenções de agentes não hegemônicos nos sistemas econômicos do espaço, que viabilizam e estimulam os circuitos inferiores da economia urbana, por serem um dos canais de comercialização e de obtenção de renda dos agricultores assentados, além de trazer vantagens aos consumidores através do consumo de alimentos agroecológicos e das relações vendedor-consumidor formadas pela boa qualidade do produto e pelo contato direto com o produtor. Salienta-se ainda que, a valorização da propagação da cultura de feiras livres é legitimado pela autonomia do agricultor nos processos de produção de alimentos e pelo respeito aos limites de produção da terra, uma resistência que vai de encontro com o atual cenário agronegócio brasileiro.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSistemas biodiversos
dc.titleAgroecologia na economia urbana: a experiência de feiras livres dos agricultores do Assentamento Sepé Tiaraju, Serra Azul - SP.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2019-02-02T23:31:57Zpt_BR
dc.subject.thesagroProdução orgânica
dc.subject.thesagroComercialização
dc.subject.thesagroFeira
dc.subject.thesagroAssentamento
dc.subject.nalthesaurusAgroecology
dc.subject.nalthesaurusOrganic production
dc.subject.nalthesaurusCommercialization
dc.format.extent210 p.
riaa.ainfo.id1105284
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-31
dc.contributor.institutionRAFAELA DE OLIVEIRA MINE, UNICAMP; LUIZ OCTAVIO RAMOS FILHO, CNPMA; STEPHANIE MESQUITA; IGOR DUARTE SOUSA SILVA, UNICAMP; JOEL LEANDRO DE QUEIROGA, CNPMA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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