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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHIGA, L. de O. S.pt_BR
dc.contributor.authorGARCIA, M. V.pt_BR
dc.contributor.authorBARROS, J. C.pt_BR
dc.contributor.authorBONATTE JUNIOR, P.pt_BR
dc.date.accessioned2019-03-15T00:28:55Z-
dc.date.available2019-03-15T00:28:55Z-
dc.date.created2019-03-14
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1107103-
dc.descriptionO carrapato-do-boi, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, apresenta ampla distribuição geográfica, sendo encontrado, principalmente, em região tropical e subtropical (Ali et al., 2016). Devido ao crescimento e desenvolvimento da criação dos bovinos durante o século XIX para suportar a demanda alimentícia humana, houve também um crescimento na população desses carrapatos. Os carrapatos são considerados os ectoparasitos de maior importância para a bovinocultura (Gray, 1985), participando na transmissão de agentes patogênicos, provocando irritação e/ou reações alérgicas na pele, anemia, diminuição no ganho de peso e na produção de leite (Lehman, 1993; Jonsson et al., 1998; Jonsson, 2006). A presença de altas infestações do carrapato R. (B.) microplus nos bovinos pode causar alterações no equilíbrio enzoótico e na epidemiologia dos patógenos e suas respectivas doenças. Os danos considerados diretos aos bovinos, aliados, principalmente, ao quadro conhecido como Tristeza Parasitária Bovina (TPB), impulsionaram a necessidade de controle dos carrapatos. Inicialmente se fazia uso de uma série de agentes químicos, como por exemplo: solução de nicotina, cal-enxofre, glicerina, sulfito de sódio, cresol, graxa, petróleo em óleo, diferentes concentrações de querosene, óleo de semente de algodão, misturas de querosene, óleo de semente de algodão e petróleo bruto, entre outros (Graham; HOurrigan, 1977; George et al., 2008). Segundo a literatura, o controle químico iniciou de fato com uma formulação arsenical realizada no ano de 1895, em uma fazenda localizada em Queensland - Austrália, aplicado sob a forma de banheiro de imersão (Angus, 1996). Diferentes metodologias para a aplicação dos acaricidas podem ser empregadas, sendo o banheiro de imersão (ou banheiro carrapaticida) uma delas (Figura 1).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle do carrapatopt_BR
dc.subjectAcaricida sintéticopt_BR
dc.titleControle do carrapato-do-boi por meio de acaricidas.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-03-19T11:11:11Z
dc.subject.thesagroCarrapatopt_BR
dc.subject.thesagroAcaricidapt_BR
dc.subject.thesagroAgrotóxicopt_BR
dc.subject.thesagroMétodo de Aplicaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusRhipicephaluspt_BR
dc.format.extent2p. 135-145pt_BR
riaa.ainfo.id1107103pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-03-19 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionLeandro de Oliveira Souza Higa, Biólogo. Doutorando em Doenças Infecciosas e Parasitárias; Marcos Valério Garcia, Biólogo. Doutor Microbiologia Agropecuária; JACQUELINE CAVALCANTE BARROS, CNPGC; Paulino Bonatte Junior, Médico-Veterinário. Mestrando do Programa de Pos-Graduação em Ciência Animal.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPGC)

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