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dc.contributor.authorSIQUEIRA, F.pt_BR
dc.contributor.authorBLECHA, I. M. Z.pt_BR
dc.contributor.authorCARDOSO, F. F.pt_BR
dc.date.accessioned2019-03-16T00:28:04Z-
dc.date.available2019-03-16T00:28:04Z-
dc.date.created2019-03-15
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1107155-
dc.descriptionPara satisfazer a demanda dos consumidores por produtos de alta qualidade e produzidos de forma sustentável em regiões tropicais, a seleção de bovinos resistentes ao carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus tem se tornado um método alternativo de controle não químico deste ectoparasita. Está bem estabelecido que a resistência à infestação por carrapatos é determinada geneticamente e ocorre devido a um conjunto complexo de respostas, no entanto, os mecanismos específicos e sua importância relativa continuam a ser objeto de discussão (Tabor et al., 2017). Em bovinos, a manifestação da resistência ocorre em duas fases: uma chamada de resistência inata, que já está presente no animal na primeira infestação e que não depende do contato prévio do animal com o carrapato, e a resistência adquirida, formada por meio da resposta do sistema imunológico do hospedeiro após sucessivas infestações, envolvendo a imunidade humoral e celular, com prejuízo ao desenvolvimento do carrapato (Wikel, 1996). Assim, a primeira linha de defesa do hospedeiro frente à picada do carrapato é a resposta imune inata, consistindo, principalmente, em resposta inflamatória e processos hemostáticos, como vasoconstrição, ativação de fatores de coagulação sanguínea e consequente agregação plaquetária (Pereira et al., 2008). Desta forma, a alimentação do carrapato induz uma ordem complexa de respostas imunes nos hospedeiros envolvendo a apresentação de antígenos via células apresentadoras de antígenos (APCs), células-T, células-B, anticorpos, citocinas, sistema complemento, basófilos, eosinófilos e uma variedade grande de moléculas bioativas (Brossard; Wikel, 2004). Essas interações complexas podem ser consideradas como uma balança entre a defesa do hospedeiro e as estratégias de invasão do carrapato, facilitando a alimentação e a transmissão de patógenos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectContole do carrapatopt_BR
dc.subjectResistência imunológicapt_BR
dc.titleVariabilidade genética da resistência bovina ao carrapato.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-03-19T11:11:11Z
dc.subject.thesagroProdutopt_BR
dc.subject.thesagroQualidadept_BR
dc.subject.thesagroCarrapatopt_BR
dc.subject.thesagroGadopt_BR
dc.format.extent2p. 223-238pt_BR
riaa.ainfo.id1107155pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-03-19 -03:00:00
dc.contributor.institutionFABIANE SIQUEIRA, CNPGC; Isabella Maiumi Zaidan Blecha, Bióloga. Doutora em Ciência Animal; FERNANDO FLORES CARDOSO, CPPSUL.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPGC)

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