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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMUCHAGATA, M. G.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, M. do S. G.pt_BR
dc.contributor.authorDE REYNAL, V.pt_BR
dc.contributor.authorBARRETO, S.pt_BR
dc.date.accessioned2019-05-30T00:34:10Z-
dc.date.available2019-05-30T00:34:10Z-
dc.date.created2019-05-10
dc.date.issued1996
dc.identifier.citationAgricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 21-38, 1996.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1108977-
dc.descriptionNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEm busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-05-30T00:34:10Z
dc.subject.thesagroFloresta Tropicalpt_BR
dc.subject.thesagroExploração Florestalpt_BR
dc.subject.thesagroRecurso Florestalpt_BR
dc.subject.thesagroMadeirapt_BR
riaa.ainfo.id1108977pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-05-29
dc.identifier.doi10.18542/raf.v1i1.4548pt_BR
dc.contributor.institutionMaria G. Muchagata, LASAT; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU; Vincent De Reynal, LASAT; Sérvulo Barreto, LASAT.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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