Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1111813
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLOPES, H. V.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, A. F. dospt_BR
dc.contributor.authorLUZ, E. D. M. N.pt_BR
dc.contributor.authorTESSMANN, D. J.pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-03T19:09:53Z-
dc.date.available2019-09-03T19:09:53Z-
dc.date.created2019-09-02
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationSumma Phytopathologica, Botucatu, v. 45, n. 2, p. 164-171, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1111813-
dc.descriptionA área plantada com pupunheira (Bactris gasipaes) para a produção de palmito tem aumentado nos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nestas regiões os plantios são atacados pela podridão da base do estipe (PBE), associada ao oomiceto Phytophthora palmivora. Há poucos trabalhos sobre a etiologia desta doença, pairando e, as vezes, ficam dúvidas sobre a espécie de Phytophthora envolvida. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar morfológica, fisiológica e molecularmente, os isolados de Phytophthora sp. oriundos de três polos de plantios de pupunheira, visando elucidar a sua etiologia. Os 31 isolados de Phytophthora utilizados vieram de plantios de pupunheira dos estados de São Paulo (Eldorado, Cajati e Registro), Paraná (Paranaguá e Morretes) e Santa Catarina (Massaranduba, Garuva e Joinville). Avaliou-se o crescimento micelial dos isolados de Phytophthora sp. em oito temperaturas (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32 e 36 °C), o aspecto das colônias, a produção de esporângios, clamidósporos e oósporos. Foram medidas 50 estruturas de cada isolado e a análise molecular com base nas regiões ITS1 e ITS2 e Cox1 e Cox2. Os três padrões de colônia encontrados foram: ligeiramente estrelado, estrelado e cotonoso, sendo o primeiro o mais frequente. Os isolados não cresceram às temperaturas de 8 °C e 36 °C, e a temperatura ótima foi 23,7 °C. Os esporângios formados em ontogenia simpodial apresentaram-se papilados, elipsoides em sua maioria, com 21,1 - 84,8 μm de comprimento e 17,4 ? 41,7 μm de largura, caducos, com pedicelos curtos 0,4 - 6,6 μm, e relação comprimento/largura (C/L) variando de 1,3 - 1,9. As papilas mediram entre 0,9 - 11,2 μm de profundidade e 0,5 - 11,4 μm de largura. Clamidósporos globosos, terminais e intercalares, com 20,0 - 53,6 μm de diâmetro e 0,3 - 4,4 μm de espessura de parede. Todos os isolados foram heterotálicos e do tipo compatível A1. Oósporos globosos, apleróticos e sem ornamentações nas paredes medindo 26,0 - 63,6 μm, com anterídios anfígenos. Com base nas características morfofisiológicas e moleculares, os isolados de pupunheira foram enquadrados na espécie Phytophthora palmivora (Butler) Butler.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOomicetopt_BR
dc.titlePhytophthora palmivora: agente causal da podridão da base do estipe da pupunheira no Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-10-03T11:11:11Z
dc.subject.thesagroBactris Gasipaespt_BR
dc.subject.thesagroTaxonomiapt_BR
riaa.ainfo.id1111813pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-10-03 -03:00:00
dc.identifier.doi10.1590/0100-5405/189782pt_BR
dc.contributor.institutionHELOÍSE VOLPE LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; EDNA DORA MARTINS NEWMAN LUZ, MAPA/CEPEC/CEPLAC, Ilhéus/ Itabuna; DAURI JOSÉ TESSMANN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019AlvaroSPPhytophthora.pdf487,25 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace