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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARQUES, S. C. S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, C. S.pt_BR
dc.contributor.authorFREITAS, C. dept_BR
dc.contributor.authorFeuchard, V. L.pt_BR
dc.contributor.authorCAMARGO, L. S. de A.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, B. C. dept_BR
dc.date.accessioned2019-09-07T00:50:07Z-
dc.date.available2019-09-07T00:50:07Z-
dc.date.created2019-09-04
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 24., 2019, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1111912-
dc.descriptionResumo: O estresse térmico está diretamente relacionado à diminuição dos índices produtivos e reprodutivos dos rebanhos leiteiros. Porém, pouco sabemos sobre os limites de temperatura e como esta afeta o estabelecimento da gestação. Delineamos um estudo para entender como ocorre a regulação térmica no início da gestação e se a mesma afeta o diagnóstico inicial de prenhez. No dia 7, receptoras sincronizadas com análogo de prostaglandina que tivessem apresentado cio 8 dias atrás receberam embrião blastocisto grau 1 e foi inserido no momento da transferência um termômetro datalloger programado para mensurar a temperatura vaginal a cada 10 minutos. O termômetro permaneceu por 3 a 4 dias de verão intenso nos animais. Os dados de temperatura ambiente e umidade foram coletados em estação meteorológica do CESM para cálculo do ITU. Os dados foram analisados de acordo com a curva de resfriamento dos animais (17 h ? 4h), através das médias de cada hora para cada animal. Foi realizada transformação de Johnson e Anova (GLM). Também foi analisado as temperaturas médias da hora mais quente do dia da transferência por Anova (GLM). Os fatores: diagnóstico de prenhez, pelagem, peso e idade foram considerados, no nível de 5% de significância. O estresse térmico moderado, caracterizado pelo ITU maior que 79, esteve presente entre 13h e 20h. O pico de temperatura vaginal nas receptoras esteve presente entre 16h e 17h. A pelagem escura determinou maiores temperaturas vaginais durante o resfriamento (17 h-4h). O diagnóstico de gestação, peso e idade não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Na análise de pico de temperatura no dia da TE (16 h), houve interferência da temperatura vaginal no estabelecimento de prenhez, sendo as temperaturas dos animais que se tornariam gestantes maiores. Também foram observadas maiores temperaturas vaginais em animais mais novos. Os fatores peso e pelagem não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Conclui-se que as temperaturas vaginais podem ser influenciadas pela pelagem e idade dos animais, e podem estar associadas com o futuro estabelecimento de gestação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstresse térmicopt_BR
dc.subjectFertilização in vitropt_BR
dc.subjectRegulação térmicapt_BR
dc.subjectTemperatura corpóreapt_BR
dc.titleAssociação da temperatura vaginal com estabelecimento de prenhez em receptoras Girolando sob estresse térmico.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-09-07T00:50:07Z
dc.subject.thesagroEmbriãopt_BR
dc.description.notesEditor Técnico: Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite.pt_BR
dc.format.extent24 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1111912pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-06
dc.contributor.institutionSheila Costa de Souza Marques; CLARA SLADE OLIVEIRA, CNPGL; CELIO DE FREITAS, CNPGL; Viviane L. Feuchard, USS; LUIZ SERGIO DE ALMEIDA CAMARGO, CNPGL; BRUNO CAMPOS DE CARVALHO, CNPGL.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPGL)

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