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dc.contributor.authorSPERA, S. T.pt_BR
dc.contributor.authorDONAGEMMA, G. K.pt_BR
dc.contributor.authorVIANA, J. H. M.pt_BR
dc.contributor.authorMAGALHÃES, C. A. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCOELHO, M. R.pt_BR
dc.contributor.authorCOUTO, E. G.pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-17T00:38:09Z-
dc.date.available2019-09-17T00:38:09Z-
dc.date.created2019-09-16
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1112190-
dc.descriptionSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada.pt_BR
dc.formatE-book: il. color.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectArenosolospt_BR
dc.subjectTextura Levept_BR
dc.subjectMato Grossopt_BR
dc.subjectCampo Verde-MTpt_BR
dc.subjectChapada dos Guimaraes-MTpt_BR
dc.subjectNova Brasilandiapt_BR
dc.titleAtributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de mato grosso.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-09-17T00:38:09Z
dc.subject.thesagroManejo do Solopt_BR
dc.subject.thesagroTextura do Solopt_BR
dc.description.notesEditores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma.pt_BR
dc.format.extent2p. 59-75pt_BR
riaa.ainfo.id1112190pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-16
dc.contributor.institutionSILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; EDUARDO GUIMARÃES COUTO, UFMT, Cuiaba, MT.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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