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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMEYER, G.pt_BR
dc.contributor.authorCORREA, R. de O.pt_BR
dc.contributor.authorMARTINS JUNIOR, H.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, S. M.pt_BR
dc.contributor.authorSANTANA, M. F. S.pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-19T00:35:14Z-
dc.date.available2019-09-19T00:35:14Z-
dc.date.created2019-09-18
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationArchivos de Zootecnia, v. 68, n. 263, p. 376-382, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1112280-
dc.descriptionO uso de rações artesanais é uma das alternativas que vem sendo discutidas para a viabilização da piscicultura familiar na Amazônia. A adoção desta estratégia, no entanto, requer o emprego de critérios para o balanceamento das rações. O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho produtivo de tambacus (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) quando alimentados com rações artesanais à base de macaxeira e farelo de soja, bem como avaliar a necessidade de suplementá-las em aminoácidos, energia e macro minerais. Para tanto, 813 juvenis (48,49±4,21 g) foram estocados em 15 tanques de concreto com fundo de terra (48,50±3,61 m2 x 0,8 m) e alimentados com cinco diferentes rações, sendo quatro delas artesanais e isoprotéicas (25% PB), a saber: C1 (macaxeira + farelo de soja + premix; como controle), R1 (C1 + fosfato bicálcico), R2 (C1 + fosfato bicálcico + óleo de soja), R3 (C1 + fosfato bicálcico + óleo de soja + DL-metionina) e C2 (ração comercial extrusada 32%PB; utilizada como parâmetro de comparação regional). Após 75 dias, foi detectado o efeito positivo (P<0,05) da suplementação de fosfato bicálcico sobre o ganho em peso, conversão alimentar, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica (TEP). Não foram detectados efeitos positivos da adição de óleo de soja ou de DL-metionina. Similarmente, não foram detectadas diferenças significativas entre as rações artesanais suplementadas com fosfato bicálcico (R1, R2 e R3) e C2, com exceção da TEP, que foi menor para os peixes alimentados com C2. Os resultados obtidos sugerem que é possível a criação de juvenis de tambacu com rações artesanais à base apenas de macaxeira, farelo de soja, premix e fosfato bicálcico, sem que haja prejuízos produtivos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleTambacus (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) alimentados com rações artesanais de macaxeira e soja.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-12-27T11:11:11Z
dc.subject.thesagroColossoma Macropomumpt_BR
dc.subject.thesagroNutrição Animalpt_BR
dc.subject.thesagroAlimentaçãopt_BR
dc.subject.thesagroPisciculturapt_BR
dc.subject.thesagroMandiocapt_BR
dc.subject.thesagroManihot Esculentapt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroFarelopt_BR
dc.subject.thesagroGlycine Maxpt_BR
dc.subject.thesagroPeixept_BR
dc.subject.thesagroGanho de Pesopt_BR
riaa.ainfo.id1112280pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-12-27 -02:00:00
dc.identifier.doi10.21071/az.v68i263.4196pt_BR
dc.contributor.institutionG. Meyer, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; ROSELANY DE OLIVEIRA CORREA, CPATU; HEITOR MARTINS JUNIOR, CPATU; R. M. Silva, Universidade Nilton Lins/INPA; S. M. Costa, IFPA; M. F. S. Santana, Centro de Tecnologia da Informação, CTI. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.pt_BR
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