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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCOSTA, T. T. A.pt_BR
dc.contributor.authorLEMOS, O. F. dept_BR
dc.contributor.authorNEVES, C. R. de O.pt_BR
dc.contributor.authorRIBEIRO, A. C. M.pt_BR
dc.contributor.authorPIRES, G. T.pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-24T18:15:13Z-
dc.date.available2019-10-24T18:15:13Z-
dc.date.created2019-10-24
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1113443-
dc.descriptionA pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira que faz parte da família Piperácea, é uma espécie considerada perene e de origem indiana, necessita de regiões de clima tropical (quente e úmido) para ter um bom desenvolvimento, no período de floração e frutificação é necessário que tenha disponibilidade hídrica, além de se desenvolver muito bem em solos com boa fertilidade e drenagem adequada. A forma mais utilizada para propagar a cultura é de maneira vegetativa, no entanto esse método proporciona a multiplicação e transmissão de doenças entre as plantas, além de gerar uma baixa quantidade de estacas por ano. Desta forma, o trabalho foi realizado com objetivo de obter plântulas de uma cultivar in vitro em diferentes meios de cultura, visando dar suporte ao programa de melhoramento genético. Foram usadas sementes da cultivar Panakotta. As sementes foram inoculadas em tubos de ensaio contendo 10 mL de meio básico de cultura MS (Murashige; Skoog, 1962) e vitaminas de Write, sacarose a 3%, NaH2PO4 0,17 mg L-1, Carvão ativado a 0,2% e phytagel a 0,2%, suplementado com os reguladores de crescimento BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (ácido a-naftalenoacético) e pH a 5,8. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 3 tratamentos, 1 genótipo de pimenteira-do-reino com 50 repetições por tratamento. As sementes foram mantidas em sala de crescimento sob condições controladas de temperatura (25 ± 3 °C), fotoperíodo de 16 horas, e luminosidade de 3.000 lux. As avaliações foram quanto a formação e a não formação de plântulas finalizando o processo de germinação das sementes. O genótipo de Panakotta apresentou germinação e formação de plântulas de 40 a 50% e não houve efeito significativa dos meios de cultivo na propagação via sementes. Portanto, o meio de cultura MS e vitaminas de Write, sacarose a 3%, NaH2PO4 0,17 mg L-1, Carvão ativado a 0,2% e phytagel a 0,2%, suplementado ou não com reguladores de crescimento BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (ácido anaftalenoacético) e pH a 5,8 promovem a germinação e formação de plântula a partir de sementes da vultivar Panakota.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleObtenção de plântulas in vitro a partir de sementes do genótipo panakota de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.).pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-10-24T18:15:13Z
dc.subject.thesagroPimenta do Reinopt_BR
dc.subject.thesagroPiper Nigrumpt_BR
dc.subject.thesagroSementept_BR
dc.subject.thesagroGenótipopt_BR
dc.subject.thesagroGerminaçãopt_BR
dc.subject.thesagroBiotecnologiapt_BR
dc.subject.thesagroMeio de Culturapt_BR
dc.format.extent2p. 253-258.pt_BR
riaa.ainfo.id1113443pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-10-24
dc.contributor.institutionTinayra Teyller Alves Costa, GRADUANDO UFRA; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU; Cinara Rafaela de Oliveira Neves, GRADUANDA UFRA; Ana Carolina Melo Ribeiro, GRADUANDA UFRA; Gabriela Tavares Pires, GRADUANDA UFRA.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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