Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1115792
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBULHÕES, C. C.pt_BR
dc.contributor.authorMELO, I. S. dept_BR
dc.contributor.authorSHIOMI, H. F.pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-03T18:17:10Z-
dc.date.available2019-12-03T18:17:10Z-
dc.date.created2019-12-03
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationScientific Electronic Archives, Sinop, v. 12, n. 4, p. 10-16, 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2316-9281pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1115792-
dc.descriptionResumo: Nesse estudo foi avaliada a eficácia dos isolados bacterianos: BB-4 (Bacillus cereus GC. Subgrupo B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-5 (Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri), BS-6 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-3 (P. luminescens), no controle da antracnose no maracujá amarelo em testes de antagonismo e em frutos, sob condições de laboratório. O fitopatógeno foi desenvolvido em placas de Petri contendo meio BDA por 15 dias e os isolados bacterianos multiplicados em meio NA por dois dias a 28ºC. No teste em frutos de maracujá, realizou-se uma perfuração numa profundidade de 2 mm, seguido da pulverização de uma suspensão contendo um isolado bacteriano antagonista (108 ufc. mL-1). Sobre o ferimento, colocou-se um disco de BDA de 4 mm de diâmetro totalmente colonizado pelo patógeno, sendo mantidos por 7 dias até a avaliação do diâmetro das lesões (25ºC, alta UR% e 12 horas de fotoperíodo). O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (9 tratamentos em 4 repetições). Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (5%). No teste de antagonismo, verificou-se que, apenas os isolados BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B) e BS-2 (P. luminescens) não inibiram o crescimento micelial do patógeno. Os demais isolados inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 35% e 53% e com destaque para os isolados BB-4 (B. cereus GC. Subgrupo B), BS-3 (P. luminescens) e BB-5 (S. maltophilia), com 52,5%; 52,5% e 53,3% de controle, respectivamente. No teste em frutos, verificou-se que BS-2 (P. luminescens), BS-5 (B. cereus GC. Subgrupo B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens) e BB-6 (Y. bercovieri) inibiram o desenvolvimento do patógeno, com níveis de controle variando entre 23,4% e 43,6% e com destaque para BB-1 (B. alcalophilus) e BS-3 (P. luminescens), com 43,6% de controle, indicando potencial de uso no biocontrole da antracnose em frutos de maracujá. Abstract: In this study was evaluated the efficacy of the bacterial strains: BB-4 (Bacillus cereusGC, subgroup B), BS-2 (Photorhabdus luminescens), BB-1 (Bacillus alcalophilus), BS-5 (B. cereus GC, subgroup B), BB-5 (Stenotrophomonas maltophilia), BB-6 (Yersinia bercovieri) and BS-6 (P. luminescens) on the control of anthracnose in yellow passion fruit, on antagonism tests and fruits tests under laboratory conditions. The plant pathogen was grown in Petri dishes containing BDA medium for 15 days and the bacterial strains were multiplied in AN medium for two days at 28°C. In passion fruits test, a wound was performed at a depth of 2 mm, followed by spraying with a suspension containing a bacterial antagonist strain (108 cfu. mL-1). On the wound, a BDA disc with 4 mmin diameter completely colonized by the pathogen and maintenance for 7 days (25ºC, high RU% and 12 hours of photoperiod) until the evaluation of diameter of lesions. The experimental design adopted was the completely randomized (9 treatments and 4 replications). The data were submitted to variance analysis and Tukey test (5%). In antagonism test, only BS-5 (B. CereusGC, Subgroup B) and BS-2 (P. luminescens) strains did not inhibit the mycelial growth of the pathogen. The other strains were efficient in inhibition, with levels ranging from 35% to 53%, highlighting the strains BB-4 (B. cereusGC. Sub group B), BS-3 (P. luminescens) and BB-4 (S. maltophilia), with 52.5%, 52.5% and 53.3% of control, respectively. In the fruit test, BS-2 (P. luminescens), BS-5 (B. cereusGC, Subgroup B), BB-1 (B. alcalophilus), BS-3 (P. luminescens) and BB-6 (Y. bercovieri) inhibited the development of the pathogen, with control levels varying between 23.4% and 43.6%, with emphasis on BB-1 (B. alcalophilus) and BS-3 (P. luminescens), with 43.6% of control, indicating potential of use on the biocontrol of anthracnose on passion fruits.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMaracujazeiropt_BR
dc.subjectAlternative controlpt_BR
dc.subjectControle alternativopt_BR
dc.titleBiocontrole da antracnose em frutos de maracujá amarelo por bactérias antagônicas a fitopatógenos.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-12-03T18:17:10Z
dc.subject.thesagroMaracujápt_BR
dc.subject.thesagroAntracnosept_BR
dc.subject.thesagroControle biológicopt_BR
dc.subject.nalthesaurusPassion fruitspt_BR
dc.subject.nalthesaurusAnthracnosept_BR
dc.subject.nalthesaurusBiological controlpt_BR
riaa.ainfo.id1115792pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-12-03
dc.contributor.institutionCEREZO CAVALCANTE BULHOES, UFMT; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; HUMBERTO FRANCO SHIOMI, UFMT.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
MeloBiocontroleAntracnose2019.pdf339.73 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace