Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1117524
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, A. F. dospt_BR
dc.contributor.authorKLEINA, H. T.pt_BR
dc.contributor.authorFUZITANI, E. J.pt_BR
dc.contributor.authorDUARTE, H. da S. S.pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T18:12:02Z-
dc.date.available2019-12-20T18:12:02Z-
dc.date.created2019-12-20
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: MEYER, M. C.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (Ed.). Trichoderma: uso na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 521-536.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1117524-
dc.descriptionAs espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-mate, Lasiodiplodia theobromae x teca, Rhizoctonia solani x eucalipto, Cylindrocladium spp. x eucalipto e Fusarium spp. x sementes de pínus.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleUso do Trichoderma em culturas florestais.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-12-20T18:12:02Z
dc.subject.thesagroTrichodermapt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
dc.subject.thesagroPraga de Plantapt_BR
dc.subject.thesagroDoença Fúngicapt_BR
riaa.ainfo.id1117524pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-12-20
dc.contributor.institutionALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; Heloisa Thomazi Kleina, Doutoranda da UFPR; Eduardo Jun Fuzitani, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios; Henrique da Silva Silveira Duarte, UFPR.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019CAPAlvaroTrichodermaCap27.pdf1,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace