Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1117539
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBARROS, A. P. A.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, I. S.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, E. S. S.pt_BR
dc.contributor.authorNUNES, G. da S.pt_BR
dc.contributor.authorBARROS, E. S. dept_BR
dc.contributor.authorCORREA, L. C.pt_BR
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.pt_BR
dc.contributor.authorDRUZIAN, J. I.pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-04T18:17:51Z-
dc.date.available2020-02-04T18:17:51Z-
dc.date.created2019-12-20
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 16., 2019, Ica, Peru. Desierto: pasión vitivinícola en Latinoamérica. Ica: Asociacion Peruana de Enologos: Organización Internacional de la Viña y del Vino, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1117539-
dc.descriptionO perfil fenólico de um vinho depende da variedade da uva utilizada, das práticas adotadas na viticultura e dos processos enológicos empregados. A maceração a frio é uma técnica enológica que tem a finalidade de aumentar a extração de compostos fenólicos e voláteis para o vinho, a partir do contato do mosto com as partes sólidas da uva por um período pré-determinado anteriormente a fermentação alcóolica. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de maceração à frio (± 8°C) na composição fenólica em vinhos base para espumante elaborado a partir da uva Viognier cultivada em condições tropicais semiáridas no Vale do Submédio São Francisco (VSSF). Para elaboração dos vinhos base, foram realizadas microvinificações em garrafões de vidro de 20 litros de capacidade, com três tratamentos: V1 (Prensagem direta), V2 (Maceração a frio durante 24 horas seguida de prensagem) e V3 (Maceração a frio durante 72 horas seguida de prensagem), com duas repetições para cada tratamento. Os compostos fenólicos (n = 19) foram quantificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC-DAD-FD). Para a análise dos resultados, os compostos foram agrupados em classes: ácidos fenólicos, flavanóis, estilbenos e flavonóis, sendo as somatórias submetidas à ANOVA e teste de Tukey (p?0,05). Os vinhos que não passaram por maceração a frio (V1) apresentaram maior teor de ácidos fenólicos (32,93 mg L-1) e estilbenos (0,72 mg L-1). O mesmo comportamento foi observado com relação ao total do teor de compostos fenólicos quantificados, tendo os vinhos V1 (40,37 mg L-1) apresentado concentração bastante superior aos vinhos V2 (10,80 mg L-1) e V3 (11,97 mg L-1). Por outro lado, observando o teor total de flavonóis e flavanóis, os vinhos V2 (1,70 mg L-1) e V3 (5,72 mg L-1) foram os que apresentaram maior concentração destes compostos, respectivamente. Diante disso, concluímos que a técnica de maceração a frio influenciou diretamente no conteúdo de compostos fenólicos do vinho base cv Viognier.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEspumante Viognier brancopt_BR
dc.subjectPerfil fenólicopt_BR
dc.subjectComposição fenólicapt_BR
dc.subjectEspumantept_BR
dc.titleEfeito da maceração a frio no conteúdo de compostos fenólicos dos vinhos base para espumante Viognier branco.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2020-02-04T18:17:51Z
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroComposto Fenólicopt_BR
dc.subject.thesagroVinhopt_BR
dc.subject.thesagroViticulturapt_BR
dc.subject.nalthesaurusGrapespt_BR
dc.subject.nalthesaurusPhenolic compoundspt_BR
dc.format.extent2p. 208-211.pt_BR
riaa.ainfo.id1117539pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-02-04
dc.contributor.institutionANA PAULA ANDRÉ BARROS, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucanopt_BR
dc.contributor.institutionISLAINE SANTOS SILVA, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucanopt_BR
dc.contributor.institutionÉRIKA SAMANTHA SANTOS CARVALHO, UFBApt_BR
dc.contributor.institutionGRACE DA SILVA NUNES, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucanopt_BR
dc.contributor.institutionEDNA SANTOS DE BARROS, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionLUIZ CLAUDIO CORREA, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionJANICE IZABEL DRUZIAN, UFBA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Efeitodamaceracaoafrio2019.pdf138.83 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace