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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARQUES, J. A. de B.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, F. L. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, E. S. dapt_BR
dc.contributor.authorAWABDI, C. P.pt_BR
dc.contributor.authorBALDONI, A. B.pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-04T18:20:32Z-
dc.date.available2020-02-04T18:20:32Z-
dc.date.created2020-02-04
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 57.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1119795-
dc.descriptionA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.), espécie de grande importância econômica, encontra-se em grande vulnerabilidade devido ao desmatamento dos castanhais nativos, que são responsáveis pela maior parte da produção de castanhas no Brasil. Além disso, a falta de conhecimento do cultivo (melhoramento genético, tratos silviculturais e produção de mudas) trazem barreiras para o plantio comercial desta espécie. A produção de mudas enxertadas em campo garantem características genéticas da árvore matriz e precocidade na produção de frutos, porém poucas informações estão disponíveis sobre esta técnica. O objetivo do trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia de materiais genéticos oriundos de Acre e Roraima no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril. Foram enxertadas, pela técnica de borbulhia de placa, 34 porta-enxertos com materiais genéticos selecionados de quatro árvores matrizes oriundas do Acre e de cinco materiais de Roraima, em dezembro de 2018. Foram realizadas três avaliações, com aproximadamente 85 dias, 137 dias, e 196 dias após a enxertia (DAE), onde foram observados taxa de brotação e mortalidade dos enxertos, analisados pela estatística descritiva. Aos 85 DAE, nos materiais oriundos do Acre, foi observada uma taxa de pegamento de 5,55%, porém 55,56% das borbulhas permaneciam vivas. A taxa de mortalidade foi de 38,89%. Nos materiais oriundos de Roraima, a taxa de pegamento foi maior (18,75%) e a taxa de mortalidade das borbulhas ficou em 25%. Aos 137 DAE não foram observadas gemas mortas, e o pegamento subiu para 22,22% nos materiais do Acre e para 37,5% nos materiais de Roraima. Na última avaliação realizada, aos 196 DAE, não foram observadas alterações nas taxas de brotação e mortalidade dos enxertos. Eles serão monitorados e avaliados periodicamente. Apesar da baixa taxa de pegamento desses materiais, ainda é cedo para concluir o real valor, já que trabalhos mostram que a brotação pode iniciar após os 200 DAE. 38,89% e 37,5% dos enxertos do Acre e Roraima, respectivamente, ainda apresentam placas vivas, porém sem brotação. Essas informações são importantes para auxiliar na tomada de decisão de produtores que desejam ter um plantio de castanheira enxertado. É importante ressaltar que fatores ambientais estão diretamente ligados ao pegamento e brotação de enxertos, como habilidade do enxertador, porte da muda enxertada, vigor do material a ser enxertado e tratos culturais após a enxertia.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMato Grossopt_BR
dc.subjectSinop-MTpt_BR
dc.titleAvaliação da enxertia no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2020-02-04T18:20:32Z
dc.subject.thesagroPorta Enxertopt_BR
dc.subject.thesagroBertholletia Excelsapt_BR
dc.subject.thesagroCastanha do Parapt_BR
riaa.ainfo.id1119795pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-02-04
dc.contributor.institutionJAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; FABIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; ELTON SOARES DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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