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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCRUZ, G. M.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, A. G. dapt_BR
dc.contributor.authorLUZ, G. M.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, A. F. dopt_BR
dc.date.accessioned2020-02-04T18:23:04Z-
dc.date.available2020-02-04T18:23:04Z-
dc.date.created2020-02-04
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 61.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1119811-
dc.descriptionApesar de o setor agropecuário ser uma fonte importante de N2O, os seus sistemas de produção podem atuar também como mitigadores. Entre os diversos sistemas, objetivou-se avaliar as emissões de N2O do solo cultivado com a soja (Glycine max) sob monocultivo (T2), em sistema de integração lavoura-pecuária (T5) e em integração lavoura-pecuáriafloresta (T10). As avaliações ocorreram na Fazenda Experimental da Embrapa Agrossilvipastoril em Sinop, MT, durante o ciclo da soja safra 2018/2019 (outubro/2018 a fevereiro/2019). Câmaras estáticas manuais foram instaladas durante 1 h e as amostras de gases coletadas mediante seringas de 20 cm³ a cada 20 min (0 min, 20 min, 40 min e 60 min), com posterior transferência para frascos de 20 cm³ adequados para determinação de N2O no Cromatógrafo Gasoso. As coletas foram realizadas com periodicidade semanal. Os resultados analíticos foram utilizados para o cálculo de fluxo e, por conseguinte, para calcular as emissões acumuladas de N2O durante todo o período de avaliação utilizando a integração trapezoidal. Os dados foram submetidos à Anova e, quando significativos, comparados pelo teste de médias Tukey ao nível de 10% de probabilidade de erro. O maior fluxo médio de N2O do solo durante a safra 2018/2019 foi observado nos tratamentos T2 e T10, com valores de 31,48 &#956;g N-N2O m-2 h-1 e 25,74 &#956;g N-N2O m-2 h-1, respectivamente. O menor fluxo foi observado no T5, com valor de 22,93 &#956;g N-N2O m-2 h-1. O T2 diferiu do T5 (p<0,10), contudo, foi igual ao fluxo do T10. A emissão acumulada de N2O não diferiu entre os tratamentos, com valores de 0,70 kg N-N2O, 0,64 kg N-N2O e 0,69 kg N-N2O no T2, T5 e T10, respectivamente. As diferenças observadas nos valores de fluxo de N2O do solo do T2, soja em monocultivo, para o T5, soja em sistema lavoura-pecuária, sugerem que a integração pode atuar como sistema mitigador das emissões dos gases para as condições edafoclimáticas testadas. Pelo fato da quantidade emitida de N2O ser igual entre os sistemas, mesmo com uso mais intensivo do solo nos tratamentos T5 e T10, os quais têm um potencial maior de produção de alimentos, estes podem garantir a mitigação pela relação favorável entre a quantidade de alimento produzido pela quantidade de gás emitido.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOxido nitrosopt_BR
dc.titleEmissão de óxido nitroso do solo cultivado com a soja (Glycine max) em monocultivo em sistemas integrados de produção.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2020-02-04T18:23:04Z
dc.subject.thesagroGlycine Maxpt_BR
dc.subject.thesagroMonoculturapt_BR
dc.subject.thesagroIntegraçãopt_BR
dc.subject.thesagroSistema de Produçãopt_BR
riaa.ainfo.id1119811pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-02-04
dc.contributor.institutionGUILHERME MOMO CRUZ, UFMT, Sinop-MTpt_BR
dc.contributor.institutionALLAN GUIMARÃES DA SILVA, UFMT, Sinop-MTpt_BR
dc.contributor.institutionGABRIEL MAGALHÃES LUZ, UFMT, Sinop-MTpt_BR
dc.contributor.institutionALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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