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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1120028
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | HOMMA, A. K. O. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-02-08T00:34:44Z | - |
dc.date.available | 2020-02-08T00:34:44Z | - |
dc.date.created | 2020-02-07 | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.identifier.citation | In: ENCONTRO ECO-ECO, 6., 2005, Brasília, DF. [Anais]. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1120028 | - |
dc.description | Evidencia-se um atraso tecnológico e científico na região amazônica, que caminha para irreversibilidade, pela incapacidade de competição com centros mais dinâmicos do país e do mundo. A pesquisa científica e tecnológica na Amazônia precisa avançar no modelo fabril de produtividade científica e avaliação administrativa, adotando procedimentos tayloristas e de fordismo, sem vetar a criatividade dos pesquisadores. Na região amazônica a comunidade acadêmica não tem alcançado o grande impacto que a sociedade dela está esperando. Realça a fraqueza da comunidade acadêmica local e do desvio de suas funções, necessitando de maiores investimentos na formação de recursos humanos no sentido amplo. Ressalta-se que soluções tecnológicas previstas que ainda não aconteceram estão prejudicando seriamente os rumos dos acontecimentos na Amazônia. A perspectiva da visão empresarial da importância da geração de conhecimentos práticos, baseada muito no processo de erro-acerto, sobretudo no hinterland, mostra que a colaboração da comunidade acadêmica tem sido ainda muito acanhada. Há necessidade de maior integração dos centros de pesquisa com o setor empresarial, que apresentam grandes limitações tecnológicas, sobretudo de “natureza biológica” para a criação de novas alternativas de renda e emprego. As tecnologias “mecânicas” são facilmente transferíveis, como fábricas, motosserras, tratores, colheitadeiras, celulares etc. quase simultâneas, com as áreas mais dinâmicas do país e do mundo. No campo da biodiversidade, a C&T na Amazônia deveria aproveitar os conhecimento dos atores amazônicos, como indígenas, populações tradicionais e extrativistas promovendo a sua modernização. Deveria aproveitar a biodiversidade do passado e do presente e de planos concretos com relação à biodiversidade futura, no qual reserva a C&T grandes possibilidades de descobertas de novas opções para a geração de renda e emprego. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Uma política de C&T para o setor primário na Amazônia. | pt_BR |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2020-02-08T00:34:44Z | |
dc.subject.thesagro | Política de Desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Política | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Tecnologia | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Setor Primário | pt_BR |
dc.description.notes | Publicado também em: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 44., 2006, Fortaleza. Questões agrárias, educação no campo e desenvolvimento. Fortaleza: SOBER; UFC; UNIFOR; Banco do Nordeste; Embrapa Agroindústria Tropical, 2006. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 1120028 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2020-02-07 | |
dc.contributor.institution | ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em anais de congresso (CPATU)![]() ![]() |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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umapoliticadect.pdf | 247.05 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir | |
SoberHomma2006.pdf | 711.2 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |