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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFrizon, P.
dc.contributor.authorBRAMMER, S. P.
dc.contributor.authorDeuner, C. C.
dc.contributor.authorLIMA, M. I. P. M.
dc.contributor.authorCASTRO, R. L. de
dc.contributor.authorCAIERAO, E.
dc.contributor.authorSCHEEREN, P. L.
dc.contributor.authorKIIHL, T. A. M.
dc.date.accessioned2020-06-06T04:10:20Z-
dc.date.available2020-06-06T04:10:20Z-
dc.date.created2020-06-05
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 365-369.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1123088-
dc.descriptionOs estresses bióticos representam desafios significativos para o aumento da produtividade de grãos (Jighly et al., 2016). A giberela, causada pelo fungo Gibberella zeae, é uma das principais doenças fúngicas que afeta a produção de trigo (Zhu et al., 2016). A resistência genética é um dos objetivos principais para inúmeros programas de melhoramento de cereais (Osman et al., 2015). No entanto, a doença possui resistência quantitativa, controlada por muitos genes de efeito menor, sendo esse um dos fatores limitantes para o desenvolvimento de cultivares resistentes. Assim, os programas de melhoramento buscam fontes alternativas de resistência em espécies silvestres, afins ao trigo. Como alternativa, o trigo sintético hexaploide representa um repositório de ampla diversidade genética para o melhoramento, principalmente por apresentar resistência genética a vários estresses bióticos, incluindo a giberela (Ogbonnaya et al., 2013). Apesar dessa vantagem, esses germoplasmas, abrigam alelos desfavoráveis que conferem baixo desempenho agronômico e baixo rendimento de grãos, necessitando frequentemesnte serem cruzados e retrocruzados com uma cultivar elite, a fim de desenvolver uma nova cultivar (Mujeeb-Kazi et al., 2004, Dunckel et al., 2017). O objetivo deste trabalho foi avaliar as populações segregantes de trigo em F1RC2, oriundas do cruzamento entre trigos sintéticos e cultivares comerciais, quanto à resistência à giberela tipos II (propagação no interior da espiga) e III (dos grãos à infecção).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstresses bióticos
dc.subjectGibberella zeae
dc.subjectDoenças fúngicas
dc.titleResistência à giberela em populações interespecíficas de trigo.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroTrigo
dc.subject.thesagroGiberela
dc.subject.thesagroDoença Fúngica
riaa.ainfo.id1123088
riaa.ainfo.lastupdate2020-09-17 -03:00:00
dc.contributor.institutionPatrícia Frizon, 1Curso de Pós-graduação em Agronomia, Universidade de Passo Fundo. Rodovia BR 285, Km 291, CEP 99052-900 Passo Fundo, RS. (*)Autor para correspondência: patriciafrizon@gmail.com; SANDRA PATUSSI BRAMMER, CNPT; Carolina Cardoso Deuner, 1Curso de Pós-graduação em Agronomia, Universidade de Passo Fundo. Rodovia BR 285, Km 291, CEP 99052-900 Passo Fundo, RS. (*)Autor para correspondência: patriciafrizon@gmail.com; MARIA IMACULADA PONTES M LIMA, CNPT; RICARDO LIMA DE CASTRO, CNPT; EDUARDO CAIERAO, CNPT; PEDRO LUIZ SCHEEREN, CNPT; TAMMY APARECIDA MANABE KIIHL, CNPT.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPT)

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