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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHIRAI, E. H.
dc.contributor.authorCARVALHO, C. J. R. de
dc.contributor.authorSILVA, J. N. M.
dc.contributor.authorCARVALHO, J. O. P. de
dc.contributor.authorQUEIROZ, W. T. de
dc.date.accessioned2020-09-01T04:39:32Z-
dc.date.available2020-09-01T04:39:32Z-
dc.date.created2020-08-31
dc.date.issued2012
dc.identifier.citationScientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 95, p. 306-315, set. 2012.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1124650-
dc.descriptionO estudo foi motivado pela escassez de informações sobre a sustentabilidade ecológica da exploração de florestas naturais, em áreas diretamente afetadas pela exploração. O objetivo foi verificar se há diferença florística entre a floresta não-explorada e áreas diretamente afetadas pela exploração, e entre anos pós-exploração, e averiguar a capacidade de recuperação natural da floresta, quanto à estrutura e composição florística anteriores à exploração. Avaliou-se a regeneração natural em três áreas exploradas em diferentes ocasiões (2000, 2003 e 2006), no período de sete anos, na Fazenda Rio Capim, no município de Parago-minas, Pará. Os dados foram coletados em clareiras, ramais de arraste primário e secundário, pátio de es-tocagem e floresta remanescente da exploração, considerando indivíduos entre 2,5 e 10,0 cm de diâmetro. Calculou-se a abundância, índice de diversidade, equitabilidade, similaridade florística. No período de até sete anos após a exploração florestal de impacto reduzido, ocorreram marcantes alterações na composição florística e na abundância de indivíduos com DAP de 2,5-10,0 cm, principalmente nos ramais principais e pátios. Na floresta remanescente, a dinâmica, tanto de espécies quanto de indivíduos, ocorreu mais com espécies tolerantes à sombra, porém nas clareiras, ramais e pátios predominaram as espécies pioneiras. Nos pátios e nos ramais de arraste, o desenvolvimento das plantas foi muito baixo, não permitindo alta abundância de indivíduos com DAP maior que 2,5 cm. A regeneração natural nas áreas abertas pela explo-ração florestal, embora tenha sofrido influência da floresta remanescente, conta com poucas espécies de alto valor comercial. Portanto, sugere-se que devam ser aplicados tratamentos silviculturais pós-explorató-rios para beneficiar mudas de regeneração natural (DAP ? 2,5 cm) pré-existentes e sejam realizados enri-quecimentos em clareiras para garantir estoque suficiente de espécies comerciais para futuras colheitas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAbundância de espécies arbóreas
dc.subjectDiversidade de espécies
dc.subjectSimilaridade florística
dc.subjectAbundance of tree species
dc.subjectFloristic similarity
dc.titleEfeito de exploração florestal de impacto reduzido sobre a regeneração natural em uma floresta densa de terra firme no município de Paragominas na Amazônia brasileira.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.nalthesaurusspecies diversity
riaa.ainfo.id1124650
riaa.ainfo.lastupdate2020-08-31
dc.contributor.institutionELIANA HARUMI HIRAI
dc.contributor.institutionCLAUDIO JOSE REIS DE CARVALHO, CPATUpor
dc.contributor.institutionJOSÉ NATALINO MACEDO SILVApor
dc.contributor.institutionJOÃO OLEGÁRIO PEREIRA DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIApor
dc.contributor.institutionWALDENEI TRAVASSOS DE QUEIROZ, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA.por
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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