Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1125271
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARNEIRO, F. da S.
dc.contributor.authorRUSCHEL, A. R.
dc.contributor.authorFREITAS, L. J. M. de
dc.contributor.authorPINHEIRO, K. A. O.
dc.contributor.authorD'ARACE, L. M. B.
dc.contributor.authorMAESTRI, M. P.
dc.date.accessioned2020-10-06T09:12:54Z-
dc.date.available2020-10-06T09:12:54Z-
dc.date.created2020-10-05
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationRevista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1125271-
dc.descriptionO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExploração de impacto reduzido
dc.subjectFlorestas de terra firme
dc.subjectTratamentos silviculturais
dc.titleResiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroVolume
dc.subject.thesagroMadeira
riaa.ainfo.id1125271
riaa.ainfo.lastupdate2021-02-09 -02:00:00
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003
dc.contributor.institutionFrancimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU
dc.contributor.institutionADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionLUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionKlewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPApt_BR
dc.contributor.institutionLarissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionMayra Piloni Maestri, UFRA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Resiliencia-do-volume.pdf1,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace