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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSARAIVA, S. M.
dc.contributor.authorFRAGA, V. da S.
dc.contributor.authorARAUJO FILHO, J. C. de
dc.contributor.authorSANTOS, R. F. dos
dc.contributor.authorFELIX, E. dos S.
dc.contributor.authorCARNEIRO, K. A. A.
dc.date.accessioned2021-01-01T09:01:38Z-
dc.date.available2021-01-01T09:01:38Z-
dc.date.created2020-12-31
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 3, n. 4, p. 4416-4433, out./dez. 2020.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1128892-
dc.descriptionOs Luvissolos se destacam como uma das classes de solo mais representativas do Semiárido. Assim, torna-se importante o conhecimento sobre suas características mineralógicas e sobre os diversos fenômenos relacionados à sua pedogênese, bem como sobre a potencial reserva de nutrientes disponível para as plantas. Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi conhecer qualitativamente a mineralogia das frações areia, silte e argila de Luvissolos no Semiárido paraibano, desenvolvidos sob um gradiente de pluviosidade. Foram descritos e coletados solos em três condições de umidade distintas de acordo com o índice de precipitação pluviométrica, designadas como muito seca (precipitação < 400 mm), seca (precipitação maior ou igual 400 mm e < 600 mm) e subúmida (precipitação maior ou igual 600 mm). A avaliação da mineralogia das frações do solo, foi feita selecionando amostras dos horizontes superiores, médios e inferiores dos perfis estudados. As amostras de terra fina seca ao ar de cada horizonte foram submetidas ao processo de fracionamento via úmida (areia) e por decantação (silte e argila). A frações foram submetidas a técnica de difratometria de raios-X, para a identificação dos minerais constituintes de cada. Notou-se que a composição mineralógica dos solos apresentou-se homogênea, pois a fração argila em sua constituição mineral foi semelhante nos três Luvissolos estudados, com predomínio de minerais secundários como esmectita, ilita e caulinita e alguns interestratificados desses minerais. De maneira geral, as alterações nos índices de precipitação foram determinantes na formação dos Luvissolos, que, em função do seu material de origem são mais sensíveis aos processos de intemperismo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectComposição Mineralógica
dc.subjectPedogênese
dc.subjectPluviosidade
dc.titleMineralogia de luvissolos formados sob gradiente pluviométrico no semiárido paraibano.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroMineralogia
riaa.ainfo.id1128892
riaa.ainfo.lastupdate2020-12-31
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34188/bjaerv3n4-142
dc.contributor.institutionSEBASTIANA MAELY SARAIVA, IFSPE; VÂNIA DA SILVA FRAGA, UFPB; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; ROSEILTON FERNANDES DOS SANTOS, UFPB; EVALDO DOS SANTOS FELIX, INSA; KALLINE ALMEIDA ALVES CARNEIRO, UFPB.
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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