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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAGUIAR, M. C. S.
dc.contributor.authorBRACKMANN, A.
dc.contributor.authorHECKTHEUER, L. H. R.
dc.contributor.authorSAUTTER, C. K.
dc.contributor.authorWENDT, L. M.
dc.contributor.authorGODOY, R. C. B. de
dc.date.accessioned2021-07-14T12:01:18Z-
dc.date.available2021-07-14T12:01:18Z-
dc.date.created2021-07-14
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationIn: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2021.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1132941-
dc.descriptionO pinhão é um alimento de importância cultural, social e econômica principalmente na região sul do Brasil, sendo visto como uma alternativa para gerar renda, incentivar o plantio e a preservação do pinheiro-brasileiro. Sua comercialização e industrialização requerem definições de métodos para conservação pós-colheita, já que o período da coleta é limitado entre os meses de abril a agosto. A pós-colheita do pinhão é caracterizada pelo longo período de entressafra e breve vida de prateleira, que decorre de fatores intrínsecos (fisiologia recalcitrante; elevada umidade e atividade de água) e extrínsecos (ataques biológicos, broca-do-pinhão e fungos; e condições de armazenamento). Nesse estudo avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas sobre a qualidade de pinhões armazenados em elevada UR (90 + 3 %) por 60 dias, e mais 3 dias de vida de prateleira. Os pinhões, em armazenamento refrigerado (AR), foram expostos às temperaturas de 20,0 ºC; 2,0 ºC; 1,0 ºC; 0,0 ºC e -0,5 ºC. Foram avaliadas a respiração, perda de massa, produção de etileno, cor e firmeza na saída da câmara fria e após 3 dias em temperatura ambiente. Tanto na saída da câmara fria como na vida de prateleira a maior taxa respiratória foi obtida a 20ºC, assim como a perda de massa e pinhões mais firmes, em decorrência da maior desidratação. Os pinhões não apresentaram produção de etileno em níveis detectáveis através de cromatografia gasosa. Em todas as amostras houve perda na coloração, entretanto, sem diferença significativa entre os tratamentos.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Florestas. Documentos, 344).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAmêndoa do pinhão
dc.subjectEconomia sustentável
dc.titleEfeitos da temperatura na frigoconservação de pinhões.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroAgricultura Familiar
dc.subject.thesagroAraucária Angustifólia
dc.subject.thesagroPinhão
dc.description.notesResumo.
dc.format.extent2p. 36.
riaa.ainfo.id1132941
riaa.ainfo.lastupdate2021-07-14
dc.contributor.institutionUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; AURI BRACKMANN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; LUISA HELENA RYCHECKI HECKTHEUER, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; CLÁUDIA KAEHLER SAUTTER, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; LUCAS MALLMANN WENDT, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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