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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDUARTE, M. M.
dc.contributor.authorGABIRA, M. M.
dc.contributor.authorWALTER, L. S.
dc.contributor.authorPORATH, C.
dc.contributor.authorCARDOSO, A. de P.
dc.contributor.authorNOGUEIRA, A. C.
dc.contributor.authorKRATZ, D.
dc.contributor.authorWENDLING, I.
dc.date.accessioned2021-07-14T12:01:32Z-
dc.date.available2021-07-14T12:01:32Z-
dc.date.created2021-07-14
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationIn: EVENTOS ARAUCÁRIA: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO, ERVA-MATE XXI: INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARA O SETOR ERVATEIRO, 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2021.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1132942-
dc.descriptionA propagação seminal de Ilex paraguariensis é dificultada pela imaturidade dos embriões, fator que ocasiona germinação lenta e irregular. Diante disso, objetivou-se avaliar a temperatura de 15 °C e os períodos de 90 e 180 dias na superação da dormência embrionária de pirênios de erva-mate. Para tanto, o experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 pirênios, alocados em caixas gerbox, entre folhas de papel filtro umedecidas com água destilada. As caixas foram mantidas em câmara seca, com temperatura de 15 °C e para determinação da eficiência dos tratamentos foi utilizado o teste de tetrazólio. Foram determinadas a viabilidade e o estágio de desenvolvimento embrionário dos pirênios nas sementes frescas (T1), após 90 (T2) e 180 dias (T3), além do grau de umidade (GU%). O grau de umidade inicial foi de 10 % aumentando para 23,2 e 24,5% para T2 e T3, respectivamente. Para viabilidade houve diferença significativa entre T1 e T3, com viabilidade inicial de 74,5%, reduzindo-se para 60% após 180 dias. Para o estágio embrionário de coração houve diferença entre T1 (48%) e T3 (11%), e não houve diferença entre os tratamentos para o estágio de pós-coração. T3 se diferenciou significativamente dos demais para o estágio torpedo (17,5%). Não foram observados embriões maduros em nenhum dos tratamentos. Assim, conclui-se que a temperatura de 15 °C mantém a elevada viabilidade dos pirênios, entretanto não favorece o desenvolvimento embrionário até o estágio embrionário maduro.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Florestas. Documentos, 344).
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectErva mate
dc.titleTemperatura e períodos de estratificação na superação de dormência de pirênios de erva-mate.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroIlex Paraguariensis
dc.subject.thesagroDormência
dc.description.notesResumo.
dc.format.extent2p. 41.
riaa.ainfo.id1132942
riaa.ainfo.lastupdate2021-07-14
dc.contributor.institutionMANOELA MENDES DUARTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; MÔNICA MORENO GABIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; LETÍCIA SIQUEIRA WALTER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; CLÉBERSON PORATH, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; AMANDA DE PAULA CARDOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ANTONIO CARLOS NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; DAGMA KRATZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IVAR WENDLING, CNPF.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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