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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1134887
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | CROSA, C. F. R. | |
dc.date.accessioned | 2021-09-30T02:11:49Z | - |
dc.date.available | 2021-09-30T02:11:49Z | - |
dc.date.created | 2021-09-29 | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.citation | 2021 | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1134887 | - |
dc.description | O clima corresponde um dos principais fatores que influenciam o desenvolvimento da nogueira-pecã, sendo que o frio durante o período de dormência é um dos motivos limitantes, uma vez que, segundo a literatura, a nogueira-pecã necessita de baixas temperaturas para que possa induzir e superar a dormência e então, iniciar um novo ciclo de crescimento. Os problemas relacionados à falta de frio apresentam-se com diferentes intensidades. Deste modo, o objetivo do estudo foi estimar a necessidade de horas de frio para a indução da brotação de gemas em diferentes cultivares de nogueira-pecã submetidas ao frio natural e avaliar a resposta das cultivares submetidas ao frio artificial, através do método biológico com estacas de nós isolados. Para que os objetivos fossem atendidos foram realizados três trabalhos. O primeiro consistiu em uma revisão bibliográfica que está focada em abordar a dormência na cultura. No segundo estudo, foi realizado um experimento para avaliar a necessidade de frio de sete cultivares (Farley, Success, Barton, Desirable, Jackson, Mohawk e Melhorada) de nogueira-pecã, submetidas ao frio natural, com coletas mensais realizadas de junho a setembro de 2019. No terceiro, foi avaliado a resposta de 12 cultivares (Success, Shoshoni, Farley, Elliott, Mohawk, Jackson, Desirable, Barton, Importada, Shawnee, Choctaw e Melhorada) expostas ao frio artificial, onde foram ofertadas 0, 250, 500, 750 e 1000 horas de frio, nos anos de 2017 e 2018. O requerimento de frio das cultivares de nogueira-pecã levantada nos estudos varia com abordagem e local desenvolvido, não apresentando um padrão consensual e definitivo. Com base nos resultados obtidos, é possível concluir que a que a cultivar Mohawk é mais exigente em frio e a necessidade de frio das demais cultivares é variável entre os anos de avaliação, sendo necessário a condução de mais estudos. Além disso, foi possível concluir que o teste de estacas de nós isolados não seja o método mais adequado para determinar o requerimento de frio da nogueira-pecã. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Dormência da nogueira-pecã [carya illinoinensis (Wangenh) k. Koch] pelo método biológico. | |
dc.type | Teses | |
dc.subject.thesagro | Noz Peca | |
dc.subject.thesagro | Dormência | |
dc.subject.thesagro | Frio | |
dc.description.notes | Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021. Orientador: Carlos Roberto Martins (CPACT); Coorientadores: Flávio Gilberto Herter; Marcelo Barbosa Malgarim. | |
dc.format.extent2 | 90 f. | |
riaa.ainfo.id | 1134887 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2021-09-29 | |
dc.contributor.institution | CLAUDIA FARELA RIBEIRO CROSA, UFPEL. | |
Appears in Collections: | Tese/dissertação (CPACT)![]() ![]() |
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Dissertacao-Claudia-Farela-Ribeiro-Crosa.pdf | 1.07 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |