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dc.contributor.authorAMARAL, A. da C.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, R. G. de S. de
dc.contributor.authorO'SULLIVAN, F. L. A.
dc.date.accessioned2022-03-10T18:00:26Z-
dc.date.available2022-03-10T18:00:26Z-
dc.date.created2021-12-29
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP DE CADEIAS DE PRODUÇÃO AGROFLORESTAL PRIORITÁRIAS DA AMAZÔNIA, 1., 2021, Porto Velho. Caminhos da produção agroflorestal na Amazônia: anais. Porto Velho: Núcleo Regional Noroeste SBCS, 2021.
dc.identifier.isbn978-19-75651-81-7
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1138515-
dc.descriptionO tambaqui (Colossoma macropomum) caracídeo da bacia Amazônica, atualmente é a espécie nativa mais produzida na piscicultura no Brasil e em alguns países vizinhos. Em ambiente natural, a reprodução do tambaqui ocorre através de estímulos ambientais durante a migração e em cativeiro, através da indução hormonal. Atualmente, a manutenção de reprodutores em cativeiro tem custo elevado, principalmente com a alimentação e isso requer que o desempenho dos reprodutores seja otimizado para justificar esses gastos. Com o objetivo de realizar induções repetitivas a cada 45 dias e otimizar o uso de matrizes e reprodutores de tambaqui em um mesmo ciclo reprodutivo, foram induzidos quatorze casais de tambaqui com hipófise de carpa macerada. Durante o experimento, os mesmos casais fora utilizados e somente os casais que tiveram resultados positivos, ou seja, liberaram gametas mediante pressão abdominal, foram reproduzidos novamente. Na primeira reprodução, 64,28% dos casais apresentaram sucesso reprodutivo e a média do peso dos oócitos foi de 565 gramas, na segunda reprodução, 44,4% dos casais reproduziram e a média do peso de oócito foi de 394 gramas e, na terceira reprodução, 75% dos casais reproduziram e a média do peso total dos oócitos foi de 299 gramas. A taxa de desova variou de 2 a 16% do peso corporal durante as três reproduções. A média da taxa de fertilização foi de 83,16%; 89,73% e 79,53% e a taxa de sobrevivência embrionária até próximo à eclosão foi de 83,9; 81,5 e 70,8% respectivamente, em cada reprodução. Esses resultados demonstram que, em cativeiro, o tambaqui tem uma rápida recuperação ovariana ou retém uma alta reserva ovariana de oócitos maduros após a desova induzida (artificial). Desta forma, o presente estudo demonstrou que é possível o uso múltiplo da fêmea de tambaqui no mesmo período reprodutivo, sem reduzir seu desempenho.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectIndução hormonal
dc.subjectHormonal induction
dc.titleUso continuado de plantel de tambaqui (Colossoma macropomum) durante o ciclo reprodutivo anual.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroPiscicultura
dc.subject.thesagroTambaqui
dc.subject.thesagroColossoma Macropomum
dc.subject.thesagroReprodução Animal
dc.subject.thesagroPerformance
dc.subject.nalthesaurusFish culture
dc.subject.nalthesaurusAnimal reproduction
dc.description.notesEditores: Luciélio Manoel da Silva; Paulo Guilherme Salvador Wadt; Karina Thais Lima Buriti; Elaine Almeida Delarmelinda Honoré; Marcos Gervasio Pereira.
dc.format.extent2p. 67-75.
riaa.ainfo.id1138515
riaa.ainfo.lastupdate2022-03-10
dc.contributor.institutionALDESSANDRO DA COSTA AMARAL; ROSILANE GOMES DE SOUZA DE OLIVEIRA, Universidade Federal do Amazonas (Ufam); FERNANDA LOUREIRO ALMEIDA OSULLIVAN, CPAA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAA)

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