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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCALHEIROS, D. F.pt_BR
dc.contributor.authorCASTRILON, S. K. I.pt_BR
dc.contributor.authorBAMPI, A. C.pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-19T13:19:39Z-
dc.date.available2022-07-19T13:19:39Z-
dc.date.created2022-07-19
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 9, n. 1, p. 119-139, 2018.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1144800-
dc.descriptionO estudo analisa e questiona a implantação de usinas hidrelétricas no planalto circundante à planície pantaneira. Foram identificados 165 empreendimentos, dentre os que estão em operação (45), outorgados (11), eixo disponível (56), Plano Básico Ambiental aceito (47) e com registro (02), além de empreendimentos suspensos (02) e revogados (02). Desse montante, 116 empreendimentos estão em processo de análise, em especial no Mato Grosso, responsável pela maior parte da água que supre todo o sistema da Bacia do Alto Paraguai/Pantanal matogrossense. Observa-se que, para a implantação dos empreendimentos, inexiste planejamento na bacia hidrográfica no tocante à questão ecológica, às populações pré-existentes e suas atividades socioeconômicas. Do total de 169 empreendimentos, a maioria é de pequenas centrais hidrelétricas, muitas em um mesmo rio. Há apreensão na sociedade civil e na comunidade científica, pois os gestores públicos privilegiam a atividade de geração de energia hidrelétrica, alegando a crescente demanda do país, favorecendo o setor elétrico em detrimento da existência dos demais usos preponderantes e tradicionais da região que possuem como economia a pesca profissional-artesanal e a de subsistência, o turismo ? em suas várias vertentes (ecológico, de pesca, cultural, rural, de base comunitária, de aventura etc.) e a pecuária tradicional, práticas que convivem com o equilíbrio ambiental do bioma quanto ao seu funcionamento hidroecológico e dele usufruem. Tais atividades são as principais responsáveis pela geração de emprego e renda na região, além da pesca garantir a segurança alimentar das populações tradicionais. Conclui-se que a implantação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) trará agravos e implicações socioambientais a um ambiente frágil e de elevada importância social e sua preservação deve ser garantida pela legislação. Propõe-se diálogo e alternativas ao modelo de desenvolvimento de exploração energética.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleHidrelétricas nos rios formadores do pantanal: ameaças à conservação e às relações socioambientais e econômicas pantaneiras tradicionais.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroHidrelétrica
dc.subject.thesagroBacia Hidrográfica
dc.subject.thesagroEquilíbrio Ecológico
dc.subject.thesagroSegurança Alimentar
dc.subject.thesagroDesenvolvimento Sustentável
riaa.ainfo.id1144800
riaa.ainfo.lastupdate2022-07-19
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2018.001.0009pt_BR
dc.contributor.institutionDEBORA FERNANDES CALHEIROS, SGEpt_BR
dc.contributor.institutionSOLANGE KIMIE IKEDA CASTRILON, Universidade do Estado do Mato Grossopt_BR
dc.contributor.institutionAUMERI CARLOS BAMPI, Universidade do Estado de Mato Grosso.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)

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