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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1144855
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | PARINTINS, D. de M. | |
dc.contributor.author | SILVA, L. de J. de S. | |
dc.contributor.author | MUNIZ, A. W. | |
dc.date.accessioned | 2022-08-03T10:19:53Z | - |
dc.date.available | 2022-08-03T10:19:53Z | - |
dc.date.created | 2022-07-21 | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.identifier.citation | In: SILVA, L. de J. de S.; MENEGHETTI, G. A.; PINHEIRO, J. O. C. (ed.). O despertar para a ciência: contribuições dos alunos de iniciação científica para a pesquisa socioeconômica na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2022. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1144855 | - |
dc.description | No município de Rio Preto da Eva, no Amazonas, os agricultores da Comunidade José Lindoso produziam carvão desde a década de 1990. Essa produção era baseada na agricultura migratória, com corte e queima da vegetação natural, e era a única atividade que gerava renda para manutenção pessoal e familiar. Nessa comunidade, a produção de carvão era feita de forma ilegal, com técnicas arcaicas e insalubres. Essa ilegalidade levou à fiscalização, à apreensão e a multas pelos órgãos ambientais e, consequentemente, à supressão da principal fonte de renda dos agricultores. Diante da ação dos órgãos fiscalizadores e da necessidade de garantir o sustento de suas famílias, os agricultores, por intermédio de sua associação, iniciaram uma busca por alternativa à produção de carvão capaz de gerar renda e garantir a manutenção dos recursos naturais existentes na comunidade. A demanda da comunidade gerou uma ação de transferência tecnológica que, a partir de 2010, envolveu a expertise de diferentes instituições, como o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e a Embrapa, e, dessa forma, foram garantidas as condições necessárias para a introdução da cultivar de bananeira Thap Maeo, variedade oriunda da Tailândia, selecionada no Brasil pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, BA. A variedade de bananeira Thap Maeo pôde ser cultivada por agricultores familiares devido a sua rusticidade, adaptação a solos de baixa fertilidade e produtividade de 25 a 35 t ha-1 (Pereira et al., 2000). Além disso, a variedade possui boa aceitação no mercado devido à similaridade com a variedade Maçã (Pereira et al., 2000). E, por último, a variedade é resistente à sigatoka-negra, à sigatoka-amarela e ao mal do panamá, que são doenças importantes da cultura (Pereira et al., 2000). Assim, para saber se a tecnologia foi adotada e observar os seus efeitos na agricultura, deve-se avaliar seu impacto econômico, social e ambiental. O objetivo deste trabalho, portanto, foi avaliar o impacto da tecnologia agropecuária cultivar Thap Maeo na Comunidade José Lindoso, município de Rio Preto da Eva, AM. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.title | Análise dos impactos da cultivar de bananeira Thap Maeo na Comunidade José Lindoso, Rio Preto da Eva, Amazonas. | |
dc.type | Parte de livro | |
dc.subject.thesagro | Banana | |
dc.subject.thesagro | Variedade | |
dc.format.extent2 | p. 43-51. | |
riaa.ainfo.id | 1144855 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2022-08-02 | |
dc.contributor.institution | DAIANA DE MATOS PARINTINS, Bolsista de Iniciação Científica, Paic/Fapeam/CPAA; LINDOMAR DE JESUS DE SOUSA SILVA, CPAA; ALEKSANDER WESTPHAL MUNIZ, CPAA. | |
Aparece en las colecciones: | Capítulo em livro científico (CPAA)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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