Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146292
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHIDALGO, M. M.
dc.contributor.authorALVAREZ, I. A.
dc.contributor.authorCAPANEMA, V. DO P.
dc.date.accessioned2022-11-11T12:52:20Z-
dc.date.available2022-11-11T12:52:20Z-
dc.date.created2022-09-09
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 16., 2022, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2022.
dc.identifier.isbn978-65-88414-07-1
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146292-
dc.descriptionRESUMO: Conforme o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, o Brasil comprometeu-se a restaurar 4,8 milhões de hectares na Amazônia. Contudo, incrementos de desmatamento maiores vêm sendo detectados. Uma medida adotada anteriormente pelo País para conter o desmatamento e preservar os recursos naturais foi criar unidades de conservação (UCs), as quais devem estar em estado ecológico o mais reabilitado possível para cumprirem sua finalidade. Porém, também vêm sendo detectadas nas UCs taxas crescentes de desmatamento. A regeneração natural é um caminho potencial para restaurar grandes áreas a baixo custo, mas, a depender da intensidade do distúrbio da área degradada, o potencial de regeneração natural pode ser comprometido. A solução é lançar mão do plantio de mudas para a restauração ecológica. Este estudo tem como objetivo identificar UCs prioritárias na Amazônia para o reflorestamento via plantio de mudas em função do incremento de desmatamento e do potencial de regeneração da floresta secundária. A primeira etapa traz um recorte de áreas de UCs prioritárias a partir do incremento de desmatamento e da presença de floresta secundária, elaborado por meio de métodos de geoprocessamento. A segunda etapa analisará o potencial de regeneração das florestas secundárias. As UCs Triunfo do Xingu e Jaci-Paraná apresentaram os maiores incrementos percentuais de desmatamento e os maiores valores absolutos de área desmatada. Essas UCs também foram identificadas como prioritárias para reflorestamento por plantio de mudas neste momento, por apresentarem área relativamente pequena ocupada por floresta secundária quando comparado às áreas desmatadas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectGeoprocessamento
dc.subjectMudas florestais
dc.subjectPlanaveg
dc.subjectRecuperação de áreas degradadas
dc.subjectRestauração ecológica
dc.titleUnidades de conservação da Amazônia brasileira prioritárias para restauração florestal ativa: resultados preliminares.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.description.notesEvento online. CIIC 2022. Nº 22506.
dc.format.extent2p. 1-12.
riaa.ainfo.id1146292
riaa.ainfo.lastupdate2022-11-11
dc.contributor.institutionMARCELO MASSARELLI HIDALGO, BOLSISTA CNPM; IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM; VINÍCIUS DO PRADO CAPANEMA, BOLSISTA CNPMA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPM)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RE22506.pdf948.22 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace