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dc.contributor.authorKAMOI, M. Y. T.
dc.contributor.authorREIS, J. C. dos
dc.contributor.authorSANTOS, P. M.
dc.contributor.authorCUADRA, S. V.
dc.date.accessioned2022-09-20T15:05:50Z-
dc.date.available2022-09-20T15:05:50Z-
dc.date.created2022-09-20
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022.
dc.identifier.isbn978-65-5941-796-4
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146640-
dc.descriptionResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectRisco de produção
dc.subjectRisco de preço
dc.subjectGestão de risco
dc.subjectZARC
dc.subjectProduction risk
dc.subjectPrice risk
dc.titleImpacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroZoneamento Agrícola
dc.subject.nalthesaurusAgricultural zoning
dc.subject.nalthesaurusRisk management
dc.description.notesSober 2022. GT01.
dc.format.extent2p. 1-17.
riaa.ainfo.id1146640
riaa.ainfo.lastupdate2022-09-20
dc.identifier.doi10.29327/sober2022.484637
dc.contributor.institutionMARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; JULIO CESAR DOS REIS, CPAC; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPAC)

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