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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146829
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | COSTA, A. G. F. | |
dc.contributor.author | BACHA, A. L. | |
dc.contributor.author | PIRES, R. N. | |
dc.contributor.author | PAVANI, M. do C. M. D. | |
dc.contributor.author | ALVES, P. L. da C. A. | |
dc.date.accessioned | 2022-09-26T16:05:19Z | - |
dc.date.available | 2022-09-26T16:05:19Z | - |
dc.date.created | 2022-09-26 | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.citation | Ciência Florestal, v. 31, n. 2, p. 590-606, 2021. | |
dc.identifier.issn | 1980-5098 | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1146829 | - |
dc.description | Plantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento competitivo mais agressivo, causando maior interferência nas plantas de eucalipto. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Tropical spiderwort | |
dc.subject | Weed densities | |
dc.subject | Densidades | |
dc.subject | Ervas daninhas | |
dc.title | Interferência de Commelina benghalensis no crescimento inicial de Eucalyptus grandis no inverno e no verão. | |
dc.type | Artigo de periódico | |
dc.subject.thesagro | Eucalipto | |
dc.subject.thesagro | Trapoeraba | |
dc.subject.thesagro | Competição de Variedade | |
dc.subject.nalthesaurus | Eucalyptus | |
dc.subject.nalthesaurus | Plant competition | |
dc.subject.nalthesaurus | Weeds | |
riaa.ainfo.id | 1146829 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2022-09-26 | |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.5902/1980509825556 | |
dc.contributor.institution | AUGUSTO GUERREIRO FONTOURA COSTA, CNPA; ALLAN LOPES BACHA, UNESP; RODRIGO NETO PIRES, UNIVERSITY OF WESTERN AUSTRALIA; MARIA DO CARMO MORELLI DAMASCENO PAVANI, UNESP; PEDRO LUIS DA COSTA AGUIAR ALVES, UNESP. | |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CNPA)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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INTERFERENCIA-COOMMELINA-BENGHALENSIS-16.pdf | 534.98 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |