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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTOSTO, M. S. L.
dc.contributor.authorARAUJO, G. G. L. de
dc.contributor.authorOLIVEIRA, R. L.
dc.contributor.authorJAEGER, S. M. P. L.
dc.contributor.authorMENEZES, D. R.
dc.contributor.authorDANTAS, F. R.
dc.date.accessioned2022-12-05T18:01:50Z-
dc.date.available2022-12-05T18:01:50Z-
dc.date.created2022-12-05
dc.date.issued2008
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Zootecnia, v. 37, n. 10, p. 1890-1896, 2008.
dc.identifier.issn1806-9290
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1149228-
dc.descriptionAvaliou-se a influência da adição de 0; 0,5; 1 ou 1,5% de uréia no resíduo desidratado de vitivinícolas ? utilizado em associação a palma forrageira na alimentação de caprinos ? no consumo e na digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados 24 caprinos machos castrados, sem padrão racial definido, com peso vivo médio de 18 kg, distribuídos em blocos ao acaso, de acordo com o peso vivo. O período experimental foi de 20 dias: 15 para adaptação e 5 para coleta. A adição de teores crescentes de uréia ao resíduo desidratado de vitivinícola possibilitou aumento do consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN), expressos em kg/dia, %PV e em g/kgPV0,75. Observou-se consumo linear crescente de nutrientes digestíveis totais (NDT), carboidratos totais (CT) e carboidratos não-fibrosos (CNF), em %PV e g/kgPV0,75. Não houve diferença significativa nos consumos de NDT, CT e CNF expressos em kg/dia, cujos valores médios foram 0,363; 0,575 e 0,258, respectivamente. Entretanto, a adição de uréia ao resíduo não influenciou os coeficientes de digestibildade de MS, MO e FDN (médias de 48,13; 46,08 e de 20,37%, respectivamente). Os coeficientes de digestibilidade de CNF apresentaram crescimento linear, enquanto os de PB apresentaram comportamento quadrático, com valor máximo de 48,93%, com a adição de 1,3% de uréia ao resíduo. O uso de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola elevou linearmente o consumo de nutrientes, contudo, o nível de 1,3% é o mais indicado, pois promove melhor digestibilidade da proteína bruta de dietas contendo esse alimento alternativo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCactáceas
dc.subjectSubprodutos agroindustriais
dc.subjectResíduo desidratado
dc.titleUtilização de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola associado à palma forrageira na alimentação de caprinos: consumo e digestibilidade de nutrientes.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroCaprino
dc.subject.thesagroPalma Forrageira
dc.subject.thesagroDigestibilidade
dc.subject.thesagroCaprinocultura
dc.subject.thesagroNitrogênio não Protéico
dc.subject.nalthesaurusGoats
riaa.ainfo.id1149228
riaa.ainfo.lastupdate2022-12-05
dc.contributor.institutionMANUELA SILVA LIBANIO TOSTO, Bolsista Fapesq; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; RONALDO LOPES OLIVEIRA, EMV/UFBA; SORAYA MARIA PALMA LUZ JAEGER, CCA/UFRB; DANIEL RIBEIRO MENEZES, Bolsista Fapesb; FABIANA RODRIGUES DANTAS, UFPB.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

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