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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorFLOSS, P. A.
dc.contributor.authorWENDLING, I.
dc.contributor.authorNESI, C. N.
dc.date.accessioned2022-12-12T20:01:44Z-
dc.date.available2022-12-12T20:01:44Z-
dc.date.created2022-12-12
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DA REDE DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS DO NORDESTE, 5., 2021. Recursos genéticos vegetais: inovação com sustentabilidade: anais. UFERSA, 2021. On line.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1149529-
dc.descriptionA Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze é uma espécie de grande importância socioeconômica e ambiental, especialmente na região Sul do Brasil. Nos últimos anos ganhou importância a clonagem da espécie com objetivo principal para produzir pinhões e viabilizar programas de melhormanento e conservação da espécie. Com a enxertia é possível reduzir de forma significativa o início da floração e com isso antecipação na produção de pinhões. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência de enxertos por borbulhia de placa em viveiro, por meio de diferentes clones provenientes de quatro estados do Brasil: Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. O trabalho foi desenvolvido em estufa com cobertura plástica no viveiro do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar/Epagri/Cepaf/Chapecó, SC. Os porta-enxertos da araucária foram feitos por propagação seminal, produzidos em sacolas plásticas com aproximadamente cinco litros de volume, com substrato comercial florestal. No momento da enxertia, os porta-enxertos de aproximadamente 20 meses de idade, tinham alturas entre 0,8 m e 1,2 m e diâmetros no local da enxertia entre 8 mm e 15 mm. O material genético para a realização das enxertias foi coletado no jardim clonal da Embrapa Florestas, Colombo, PR, e acondicionado em caixas térmicas com gelo para o transporte. Para a realização dos enxertos foram utilizadas borbulhas de seis materiais genéticos do estado de Santa Catarina, sete do Paraná e três de cada estado de São Paulo e Minas Gerais. O método utilizado na enxertia foi o de borbulhia de placa. A avaliação da sobrevivência da enxertia foi realizada 180 dias após a sua realização, sendo contadas as plantas pegas de cada material genético. Para avaliar a diferença de pegamento dos enxertos entre os Estados, os dados de proporção foram submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Scott-Knott. A sobrevivência dos enxertos provenientes das borbulhas dos estados do Paraná, Minas Gerais e São Paulo, que apresentaram percentual de sucesso de 94,4%, 93,0% e 86,0%, respectivamente, diferiram das de Santa Catarina que apresentou 71,0%. Conclui-se que a procedência dos materiais genéticos pode interferir no sucesso da enxertia por borbulhia de placa da araucária.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEnxertia
dc.titleSobrevivência de enxertos de araucária em viveiro com materiais genéticos de quatro estados.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroAraucária
dc.subject.thesagroAraucária Angustifólia
dc.subject.thesagroClonagem
riaa.ainfo.id1149529
riaa.ainfo.lastupdate2022-12-12
dc.contributor.institutionPAULO ALFONSO FLOSS, EMPRESA DE PESQUISA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA; IVAR WENDLING, CNPF; CRISTIANO NUNES NESI, EMPRESA DE PESQUISA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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