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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDIAS, P. de S.
dc.contributor.authorGIL, J. A.
dc.contributor.authorCASTANHA, R. F.
dc.contributor.authorVALLIM, J. H.
dc.contributor.authorISHIKAWA, M. M.
dc.date.accessioned2023-01-03T15:01:52Z-
dc.date.available2023-01-03T15:01:52Z-
dc.date.created2023-01-03
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONFERENCIA LATINOAMERICANA SOBRE CULTIVO DE PECES NATIVOS, 7., 2022, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2022.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1150578-
dc.descriptionO Astyanax altiparanae (lambaris-do-rabo-amarelo), é nativo das bacias hidrográficas de todo o ambiente tropical, a qual povoa desde pequenos riachos a grandes rios, espécie de grande importância comercial como isca-viva e apreciado para consumo. Apresenta dimorfismo sexual visível, os machos são menores e no período reprodutivo apresentam espículas na nadadeira anal, conferindo a textura áspera ao toque. As fêmeas apresentam ventre abaulado e macio e papila urogenital avermelhada, facilitando o reconhecimento da diferenciação sexual. Outra observação importante é a estimativa da redução da idade de maturação para 4 meses de vida no sistema de cultivo. Assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar a reprodução natural assistida em laboratório com luz solar, utilizando uma técnica adaptada do Danio rerio (zebrafish) para o A. altiparanae. A reprodução foi realizada no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente localizada em Jaguariúna/SP. Foram utilizados 10 machos e 10 fêmeas, na proporção de 1:1, no LEB a proporção utilizada para o Danio rerio é de 2:1. As fêmeas estavam com peso médio 10 ± 3g com comprimento total médio 9,63 ± 0,47cm, os machos 9 ± 3g e 6,27 ± 0,13cm, distribuídos em um sistema próximo da janela, para utilização da luz solar, composto por uma caixa de polietileno com capacidade de 50 L de água, aquecedor para manter a temperatura à 28ºC, aeração constante e recirculação baixa de água, de acordo com as exigências da espécie. Colocou-se folhas de bananeira na superfície d?água, pois os lambaris possuem hábito de colocar os ovos em macrófitas aquáticas flutuantes, conhecidas como aguapé. Após 4 horas de reconhecimento, os animais estavam realizando o ritual de acasalamento com duração aproximada de 1 hora, seguido da liberação dos óvulos e espermatozóides, os ovos fertilizados ficaram aderidos no fundo da caixa, alguns na parede e grande parte na folha da bananeira (parte superior e inferior). Após 14 horas os ovos foram coletados e lavados com água deionizada para retirada de matéria orgânica. Posteriormente, os embriões viáveis foram selecionados com auxílio de uma lupa e um estereomicroscópio observando as características físicas: ausência de anomalias e mal formações craniais/faciais, torácicas, alterações nas nadadeiras e enrolamento de cauda, e para as características de desenvolvimento fisiológicas: a coagulação, formação de somitos, desprendimento de cauda e batimento. Portanto, concluiu-se que é possível realizar a reprodução natural do A. altiparanae na proporção de 1:1 com a utilização de luz solar e ambiente laboratorial.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLambari-do-rabo-amarelo
dc.subjectDimorfismo sexual
dc.subjectTécnica adaptada
dc.titleReprodução natural em laboratório de Astyanax altiparanae (Garutti & Britski, 2000).
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.nalthesaurusAstyanax altiparanae
dc.format.extent2p. 180-181.
riaa.ainfo.id1150578
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-03
dc.contributor.institutionPATRICIA DA SILVA DIAS, UNICAMP; JULIANA AUGUSTA GIL, UNICAMP; RODRIGO FERNANDES CASTANHA, CNPMA; JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; MARCIA MAYUMI ISHIKAWA, CNPMA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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