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Título: Matocompetição em variedades de soja.
Autoria: FACHARDO, F. R.
CALDAS, J. V. dos S.
SILVA, A. G. da
BRAZ, G. B. P.
PROCOPIO, S. de O.
TEIXEIRA, I. R.
SIMÕES. G. S.
Afiliação: FLÁVIO RODRIGUES FACHARDO, Universidade de Rio Verde, Campus Universitário Fazenda Fontes do Saber, Rio Verde, GO; JOÃO VICTOR DOS SANTOS CALDAS, Universidade de Rio Verde, Campus Universitário Fazenda Fontes do Saber, Rio Verde, GO; JOÃO VICTOR DOS SANTOS CALDAS, Universidade de Rio Verde, Campus Universitário Fazenda Fontes do Saber, Rio Verde, GO; GUILHERME BRAGA PEREIRA BRAZ, Universidade de Rio Verde, Campus Universitário Fazenda Fontes do Saber, Rio Verde, GO; SERGIO DE OLIVEIRA PROCOPIO, CNPMA; ITAMAR ROSA TEIXEIRA, UEG; GEOVANNA SILVA SIMÕES, Universidade de Rio Verde, Campus Universitário Fazenda Fontes do Saber, Rio Verde, GO.
Ano de publicação: 2022
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Anais... Londrina: SBCPD; Rio Verde: Universidade de Rio Verde, 2022.
Páginas: p. 317.
Conteúdo: Um dos fatores limitantes para incrementos na produtividade da cultura da soja é a matocompetição. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da matocompetição em cultivares de soja de diferentes grupos de maturidade relativa. O experimento foi instalado a campo em Rio Verde-GO, no delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x4, com cinco repetições. Os tratamentos foram compostos pelas cultivares BMX Flecha® (GMR 6.6), BMX Power® (GMR 7.3) e BMX Bônus® (GMR 7.9) associadas a quatro manejos de plantas daninhas: capinado durante todo o ciclo; capinado até 20 dias após a emergência (DAE); capinado após 20 DAE; e não capinado durante todo o ciclo. Avaliou-se o índice de velocidade de emergência, altura de plantas e a produtividade de grãos, além da identificação e quantificação de plantas daninhas. A partir dos resultados obtidos, pode-se constatar que não houve interação entre os efeitos dos grupos de maturidade relativa das cultivares e os manejos de plantas daninhas para as variáveis analisadas. Os manejos capinado durante todo o ciclo e capinado até 20 DAE proporcionaram maiores produtividade de grãos em todas as cultivares, ao contrário do manejo sem capina das plantas daninhas. O manejo inicial das plantas daninhas também ocasionou alterações na composição da comunidade infestante.
Thesagro: Glycine Max
Soja
Palavras-chave: Ciclo
Interferência
Plantas daninhas
Produtividade de grãos
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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