Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1151094
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.contributor.authorSILVA, A. C. A. da
dc.contributor.authorCANEZIN, A. C. O.
dc.contributor.authorSANCHEZ, F. B.
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorLUDWIG, T. D.
dc.contributor.authorGHENO, E. A.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.date.accessioned2023-01-19T21:01:26Z-
dc.date.available2023-01-19T21:01:26Z-
dc.date.created2023-01-19
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 255. resumo 233.
dc.identifier.isbn978-65-89957-04-1
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1151094-
dc.descriptionO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja voluntária foram aqueles com a dose de 500 g ha-1 de atrazine aos 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho (96,6%) e aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho (91%). Entretanto, na aplicação aos 28 DAS da crotalária a fitointoxicação da crotalária foi de 85%, enquanto aos 35 DAS da crotalária a fitointoxicação foi de 61%. Concluiu-se que a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho controla eficazmente a soja voluntária com menor fitointoxicação de C. ochroleuca.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSoja voluntária
dc.subjectCrotalaria ochroleuca
dc.subjectSorriso-MT
dc.titleControle de soja voluntária com doses e épocas de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.thesagroManejo
dc.subject.thesagroMilho
dc.subject.thesagroCrotalária
dc.subject.nalthesaurusAtrazine
dc.description.notesEditores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno.
riaa.ainfo.id1151094
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-19
dc.contributor.institutionFERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace