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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorSILVA, A. C. A. da
dc.contributor.authorCANEZIN, A. C. O.
dc.contributor.authorSANCHEZ, F. B.
dc.contributor.authorLUDWIG, T. D.
dc.contributor.authorGHENO, E. A.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.date.accessioned2023-01-20T14:03:14Z-
dc.date.available2023-01-20T14:03:14Z-
dc.date.created2023-01-20
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 260. resumo 238.
dc.identifier.isbn978-65-89957-04-1
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1151101-
dc.descriptionO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso muito utilizado o herbicida atrazine nos cultivos solteiros de milho. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca e a aplicação sequencial seria uma alternativa a ser estudada. Por isso, objetivou-se avaliar doses e modalidades de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT, com delineamento em blocos ao acaso com 5 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) aos 14 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho e, 250 g ha-1 de atrazine aos 14 e 28 DAS da crotalária e 7 e 21 DAS do milho, além da testemunha capinada e não capinada de milho solteiro. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho, à exceção do rendimento que foi maior com a aplicação sequencial de 250 g ha-1 de atrazine e a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine. Nesses dois tratamentos houve também maior fitointoxicação da crotalária (em torno de 65%) e controle de soja voluntária (de 72 a 75%) do que na aplicação de 250 g ha-1 de atrazine. O controle da soja voluntária foi maior com a aplicação sequencial de atrazine, embora tenha sido também o tratamento com menor MS de crotalária em relação aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que os tratamentos avaliados não controlam de forma satisfatória a soja voluntária, embora a fitointoxicação de C. ochroleuca possa ser aceitável.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSoja voluntária
dc.subjectCrotalaria ochroleuca
dc.subjectVazio sanitário
dc.subjectFitointoxicação
dc.subjectSorriso-MT
dc.titleControle de soja voluntária com doses e modalidades de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.thesagroCrotalária
dc.subject.thesagroMilho
dc.subject.thesagroSeleção
dc.subject.thesagroManejo
dc.subject.thesagroHerbicida
dc.subject.nalthesaurusAtrazine
dc.description.notesEditores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno.
riaa.ainfo.id1151101
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-20
dc.contributor.institutionHELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


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