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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, M. S. P. do
dc.contributor.authorLORENZ, L. M.
dc.contributor.authorRONCATTO, G.
dc.contributor.authorWRUCK, D. S. M.
dc.contributor.authorBOTELHO, S. de C. C.
dc.contributor.authorARAÚJO, C. A. T. de
dc.date.accessioned2023-01-20T21:01:26Z-
dc.date.available2023-01-20T21:01:26Z-
dc.date.created2023-01-20
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 26.
dc.identifier.isbn978-65-89957-22-5
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1151125-
dc.descriptionO Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, responsável por 90% da produção, sendo que o estado de Mato Grosso representa apenas 1% da produção do Brasil. O conhecimento e o desenvolvimento de características específicas da produção são fundamentais para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando aumento da produtividade e elevação da renda do produtor. Porém, a incidência de fusariose tem sido um limitante no cultivo do maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. A enxertia do maracujá-azedo, sobre outras espécies não cultivadas, visando o controle da fusariose é uma realidade. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de germinação de sementes de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por cinquenta e quatro plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção das plântulas dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes com as mudas dos maracujazeiros nativos, utilizados para porta-enxertos, suspensas a aproximadamente 0,5 m do solo. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A germinação de sementes foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a semeadura pela contagem direta das plântulas que germinaram. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Para a germinação das sementes de maracujazeiro foi observada uma discrepância entre as espécies dos porta-enxertos. A espécie P. gibertii apresentou as melhores taxas de germinação, com 96,88% aos 15 dias após a semeadura, atingindo 100% de germinação aos 30 dias. A P. nitida apresentou germinação mais lenta atingindo 36,90% aos 30 dias, permanecendo o mesmo percentual aos 60 dias após a semeadura. Já a espécie P. alata apresentou a menor taxa de germinação, com apenas 17,4% aos 60 dias.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCultivar
dc.subjectMaracujá-azedo
dc.subjectPassiflora gibertii
dc.subjectTerra Nova do Norte-MT
dc.titlePercentagem da germinação de porta-enxertos de maracujazeiros nativos no norte de Mato Grosso.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroGerminação
dc.subject.thesagroPorta Enxerto
dc.subject.thesagroPlanta Porta-Enxerto
dc.subject.thesagroMaracujá
dc.subject.thesagroFusariose
dc.subject.thesagroPlântula
dc.subject.nalthesaurusPassiflora
riaa.ainfo.id1151125
riaa.ainfo.lastupdate2023-01-20
dc.contributor.institutionMARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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