Título:	Matéria mineral do capim ipyporã em sistemas silvipastoris.
Autoria:	NUNES, R. S. LIMA, H. B. de BAMBERG, I. B. CRUZ, J. A. R. da BARROS JÚNIOR, J. H. CONSONI, V. R. COLETTI, A. J. GUIMARÃES, A. G. MARTINHÃO, É. P. NASCIMENTO, A. F. do
Afiliação:	RAIANY SOARES NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HEITOR BORGES DE LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ILANA BEATRIZ BAMBERG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; JEFFERSON ADRIANO RODRIGUES DA CRUZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; JEOVÁ HERCULANO BARROS JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; VANESSA RIBAS CONSONI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ADMAR JUNIOR COLETTI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; AMANDA GRABE GUIMARÃES, BOLSISTA CNPQ; ÉRICA PITA MARTINHÃO, BOLSISTA CNPQ; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT.
Ano de publicação:	2022
Referência:	In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 39.
Conteúdo:	Em sistemas de integração Pecuária-Floresta, a sombra no capim pode promover mudanças na qualidade da forragem. O objetivo do trabalho foi avaliar os teores de matéria mineral do capim Ipyporã em sistemas silvipastoris. O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, esquema de blocos completos ao acaso com 3 repetições. Os tratamentos são compostos por renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) plantados em 2011 e pastagem com o híbrido BRS RB331 Ipyporã no entre renque. Tratamentos B e D, eucalipto em renques duplos, espaçamento de 50 m e densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente. Tratamento C, eucalipto formado em renques triplos, espaçamento de 15 m e densidade de 340 árvores ha-1, e tratamento E, eucalipto em renques de linhas simples, espaçamento de 21 m e densidade de 120 árvores ha-1. A coleta da massa de forragem foi realizada no norte, centro e sul do piquete, pastejo rotacionado modulado pela altura recomendada para o capim Ipyporã antes da entrada das vacas leiteiras nos tratamentos, seguida de separação morfológica em folha e colmo. Este material foi à estufa circulação forçada de ar 55 °C por 72 h, obtendo a matéria seca, seguida da moagem de todo o material. A matéria seca moída das frações colmo e folha foram submetidas à determinação da matéria mineral, pela massa do resíduo após o aquecimento da amostra na mufla. Antes e depois da queima da amostra em mufla, os cadinhos foram limpos e secos em estufa 105 °C por 16 h, após esfriarem em dessecadores até a temperatura ambiente foram adicionadas 2 g da amostra seca e colocados em mufla 550 °C por 3 h. Após esse período, as amostras foram devidamente condicionadas e pesadas para obter a massa do resíduo. Os dados foram submetidos à análise de variância, considerando as interações dos sistemas e as frações folha e colmo. Não foram observadas diferenças nos teores de matéria mineral entre os sistemas (p>0,10), com valores de 9,4, 9,4, 9,8 e 9,4% para os tratamentos B, C, D e E, respectivamente. Houve efeito para a fração (p<0,01), com valores de 10,2 e 8,8% para colmo e folha, respectivamente. Os valores obtidos estão dentro dos relatados na bibliografia para o gênero Brachiaria em pastagem sem sombreamento, evidenciando que não há influência do sombreamento no teor de matéria mineral do capim. Contudo, uma amostragem com mais pontos ao longo do ano poderia ser feita para se conhecer o efeito das estações do ano no capim de sistemas silvipastoris.
Thesagro:	Capim Forragem Eucalipto Brachiaria Bromatologia Cinza
Palavras-chave:	Clone H13 Eucalyptus urograndis BRS RB331 Ipyporã
ISBN:	978-65-89957-22-5
Tipo do material:	Resumo em anais e proceedings
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Resumo em anais de congresso (CPAMT)