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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPECEGUEIRO, M. de S.
dc.contributor.authorHOOGERHEIDE, E. S. S.
dc.contributor.authorTIAGO, A. V.
dc.contributor.authorKARSBURG, I. V.
dc.contributor.authorCARVALHO, M. L. da S.
dc.contributor.authorBEHLING, M.
dc.date.accessioned2023-02-28T15:57:27Z-
dc.date.available2023-02-28T15:57:27Z-
dc.date.created2023-02-28
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL (org.). Open science research. Guarujá VI, SP: Científica Digital, 2022. v. 6, cap. 4, p. 89-93. E-book.
dc.identifier.isbn978-65-5360-212-0
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1151978-
dc.descriptionObjetivo: Avaliar o efeito do Ácido Indol Butírico (AIB) na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia. Métodos: Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizados dois experimentos: No experimento 1 (E1) o material vegetativo foi coletado no município de Guarantã do Norte ? MT. Já o experimento 2 (E2), o qual foi a replicação do experimento 1, as amostras foram retiradas em Alta Floresta ? MT. Foram coletadas estacas provenientes de 10 matrizes, formando um mix amostral de 240 estacas para compor os tratamentos. O E2 foi realizado 90 dias após a finalização do E1. Tais estacas foram submetidas ao tratamento com cinco concentrações de AIB (2000, 4000, 6000, 8000 e 10 000 mg L-1 de AIB) e a testemunha (0 mg L-1 de AIB). As estacas foram avaliadas após 60 dias quanto as variáveis: sobrevivência, formação de calosidade e formação de raízes. Resultados: Aos 60 dias após o estabelecimento do E1, foi possível identificar uma quantidade de indivíduos vivos de 38,75 % em relação ao número total. Os indivíduos sobreviventes, 47,5 % foram estabelecidos pelo tratamento com 8.000 mg L-1 de AIB, seguidos pelos 45 % obtidos com 2.000 mg. L-1 de AIB, e 40 % com o tratamento sem a presença de AIB. Ao analisar a porcentagem de indivíduos vivos com presença de calos, se percebe uma baixa nos valores, porém os mesmos mantêm um perfil próximo aos apresentados para a sobrevivência. Embora tenha ocorrido a presença de calosidade em alguns indivíduos, e que outros ainda tenham se mantidos vivos durante os 60 dias, não foram o suficiente para estabelecer o desenvolvimento de raízes nas estacas. Conclusão: Não há efeito do AIB na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMelhoramento Florestal
dc.subjectEstaquia
dc.subjectGuarantã do Norte-MT
dc.subjectAlta Floresta-MT
dc.subjectAIB
dc.titlePropagação vegetativa de Pau de Balsa com diferentes concentrações de AIB.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroPau de Balsa
dc.subject.thesagroÁcido Indolbutírico
dc.subject.thesagroOchroma Pyramidale
dc.subject.thesagroEspécie Nativa
dc.subject.thesagroMelhoramento
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetal
dc.subject.thesagroEstaca
dc.subject.thesagroMalvaceae
riaa.ainfo.id1151978
riaa.ainfo.lastupdate2023-02-28
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.37885/220910069
dc.contributor.institutionMAICON DE SOUZA PECEGUEIRO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; AUANA VICENTE TIAGO, EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL; ISANE VERA KARSBURG, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; MAURECILNE LEMES DA SILVA CARVALHO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; MAUREL BEHLING, CPAMT.
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