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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLUDWIG, T. D.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.contributor.authorMARCON, E. F.
dc.contributor.authorCANEZIN, A. C. O.
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorSANCHEZ, F. B.
dc.contributor.authorPRADO, R.
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.date.accessioned2023-03-02T12:57:25Z-
dc.date.available2023-03-02T12:57:25Z-
dc.date.created2023-03-02
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa
dc.identifier.citationBrasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.]pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152035-
dc.descriptionO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectGossypium hirsutum L r latifolium
dc.subjectOGM
dc.subjectTiguera
dc.titleControle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroHerbicida
dc.subject.thesagroAlgodão
dc.subject.thesagroBiotecnologia
dc.subject.nalthesaurusFomesafen
dc.description.notesEditores técnicos: Abrapa, Embrapa.
riaa.ainfo.id1152035
riaa.ainfo.lastupdate2023-03-02
dc.contributor.institutionTHIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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