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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorSANCHEZ, F. B.
dc.contributor.authorSILVA, A. C. A. da
dc.contributor.authorSGUARIO, C.
dc.contributor.authorMOCELIN, G.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.date.accessioned2023-03-02T17:57:47Z-
dc.date.available2023-03-02T17:57:47Z-
dc.date.created2023-03-02
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 236.
dc.identifier.isbn978-65-997142-7-6
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152053-
dc.descriptionUm dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de 42%). Os tratamentos com a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência aos 21 DAS também foram aqueles com menor controle da soja voluntária (ao redor de 67% para os dois tratamentos), enquanto na aplicação de atrazine aos 14 DAS houve o maior controle da soja voluntária com 96% aos 28 DAAU. Concluiu se que o herbicida atrazine pode ser aplicado em pré-emergência aos 14 dias após a semeadura do milho com semeadura da C. ochroleuca no dia posterior à aplicação do herbicida
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSoja voluntária
dc.subjectCrotalaria ochroleuca
dc.titleControle de soja voluntária e tolerância de crotalária ocroleuca com a aplicação de atrazine em diferentes épocas e modalidades de aplicação.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCrotalária
dc.subject.thesagroPós-Emergência
dc.subject.thesagroPré-Emergência
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.thesagroÉpoca de Aplicação
dc.subject.thesagroMétodo de Aplicação
dc.subject.nalthesaurusAtrazine
dc.description.notesEditores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra.
riaa.ainfo.id1152053
riaa.ainfo.lastupdate2023-03-02
dc.contributor.institutionFERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRIGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; CLARA SGUARIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GABRIELI MOCELIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


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