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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.contributor.authorPRADO, R.
dc.contributor.authorSILVA, A. de J.
dc.contributor.authorCANEZIN, A. C. O.
dc.contributor.authorSANCHEZ, F. B.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.date.accessioned2023-03-03T02:50:42Z-
dc.date.available2023-03-03T02:50:42Z-
dc.date.created2023-03-02
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 464.
dc.identifier.isbn978-65-997142-7-6
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152070-
dc.descriptionO capim-amargoso vem se disseminando amplamente no estado de Mato Grosso e, considerando-se os problemas com resistência da espécie a herbicidas no sul do Brasil, neste trabalho objetivou-se identificar possíveis biótipos de capim-amargoso com resistência a herbicidas em Mato Grosso. As coletas ocorreram na região Centro-Sul (2), Norte (90), Sudeste (9) e Sudoeste (7). Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação com delineamento inteiramente casualizado e 8 repetições. Para cada biótipo foram avaliados os herbicidas clethodim (108 g ha-1 + 0,5% v/v óleo mineral, C), fenoxaprop (110 g ha-1, F), glyphosate (1440 g e.a. ha-1, G) e haloxyfop (54 g ha-1 + 0,5% v/v óleo mineral, H) e uma testemunha sem herbicidas. Avaliou-se o controle (%) aos 28 dias após a aplicação, classificando-se os biótipo com níveis de resistência: suscetível (> 50% das plantas com controle > 85%), intermediária (> 50% das plantas com controle >= 60% e <= 85%) ou resistente (> 50% das plantas com controle < 60%). Em seguida, os biótipos foram mapeados segundo a sua classificação no programa QGis. Na região Centro-Sul os dois biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, enquanto na região Norte, 62 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, 6 foram resistentes ao H, 3 foram intermediários ao G, 3 foram intermediários ao glyphosate e resistentes ao haloxyfop e 16 foram resistentes ao glyphosate. Na região Sudeste apenas um biótipo foi resistente ao glyphosate e, na região Sudoeste, 5 biótipos foram resistentes ao glyphosate e 2 foram suscetíveis a todos os herbicidas. Na região Norte, Sudeste e Sudoeste, 31%, 11% e 71% dos biótipos, respectivamente, apresentam potencial de resistência a algum herbicida, enquanto na região Centro Sul isso não se obseva.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectDigitaria insularis
dc.subjectInibidor de ACCase
dc.titleMonitoramento de resistência de capim-amargoso a herbicidas no estado de Mato Grosso.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroResistência
dc.subject.thesagroHerbicida
dc.subject.thesagroCapim
dc.subject.nalthesaurusGlyphosate
dc.description.notesEditores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra.
riaa.ainfo.id1152070
riaa.ainfo.lastupdate2023-03-02
dc.contributor.institutionHELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ALEIXA DE JESUS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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