Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152249
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMACEDO, M. V. de
dc.contributor.authorOLIVEIRA, V. R. de
dc.contributor.authorBARBOSA, K. V. F.
dc.contributor.authorCAVALCANTE, R. O.
dc.contributor.authorBARBOSA, I. M.
dc.contributor.authorSALVIANO, A. M.
dc.date.accessioned2023-03-10T14:50:33Z-
dc.date.available2023-03-10T14:50:33Z-
dc.date.created2023-03-10
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 16., 2022, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022.
dc.identifier.issn1808-9992por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152249-
dc.descriptionO reúso de água cinza vem sendo realizado no Brasil, principalmente em áreas com limitação hídrica para a atividade agrícola, contribuindo na produção de alimentos, principalmente forrageiras. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade do reúso de água cinza e da adubação com esterco de caprino no cultivo de palma-forrageira ‘Orelha de Elefante’. Os tratamentos utilizados foram: água de reúso, sequeiro e água da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). Adicionou-se 2 L de água três vezes por semana até os seis 6 meses. Posteriormente, adicionou-se 2,5 L uma vez por semana, por gotejo, até 1 ano após o plantio. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas; sendo a adição ou ausência de esterco considerada como parcelas e os três tratamentos como subparcelas. Os dados foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa Sisvar 5.0. Para comparação entre os tratamentos foi realizado o teste de média de Tukey a 0,05 de probabilidade. As variáveis altura (ALT) e massa fresca (MF) não apresentaram interação significativa entre tratamentos e esterco. Para as variáveis número de raquetes (NR) e massa seca (MS), independente do esterco, o melhor tratamento foi o que empregou água cinza. A utilização do esterco proporcionou ganhos significativos para todas as variáveis estudadas em todos os tratamentos. Houve efeito significativo para tratamentos, sendo aquele com reúso de água superior aos demais. O uso de água cinza aumentou NR em seis unidades e a altura das raquetes em cerca de 30 cm. A água residual resultou em ganhos de cerca de 40% para MF, além de quase triplicar o valor de MS, quando comparado com água da Compesa (1406.68 > 469.55). Os tratamentos sequeiro e água da Compesa não diferiram quanto às variáveis ALT, NR e MS. O uso de água cinza apresenta-se viável visto que tem contribuído para aumentar a produção de palma-forrageira.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Documentos, 308).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAcúmulo de nutrientes
dc.subjectAcúmulo de fitomassapor
dc.subjectExportação de nutrientepor
dc.subjectMeloeiro amarelopor
dc.titleAcúmulo de fitomassa e exportação de nutrientes pelo melão amarelo (Cucumis melo L.) cultivado em ambiente Semiárido.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCucumis Melo
dc.subject.thesagroAdubação
dc.subject.thesagroTaxa de Crescimento
dc.subject.thesagroMelãopor
dc.subject.nalthesaurusMelons
dc.subject.nalthesaurusPlant nutritionpor
dc.format.extent2p. 44.
riaa.ainfo.id1152249
riaa.ainfo.lastupdate2023-03-10
dc.contributor.institutionMÁRCIA VITÓRIA DE MACEDO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
dc.contributor.institutionVITÓRIA RODRIGUES DE OLIVEIRA, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOpor
dc.contributor.institutionKAIO VINICIUS FERNANDES BARBOSA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOpor
dc.contributor.institutionRAMIRO OLIVEIRA CAVALCANTE, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOpor
dc.contributor.institutionITALLA MIKELLY BARBOSA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIApor
dc.contributor.institutionALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, CPATSA.por
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Acumulo-de-fitomassa-e-exportacao-de-nutrientes-2022.pdf497.56 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace