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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorFRANÇA, I. L. G. de
dc.contributor.authorOLIVEIRA, I. G. de
dc.contributor.authorSANTOS, R. R. S. e
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.
dc.date.accessioned2023-03-13T14:50:51Z-
dc.date.available2023-03-13T14:50:51Z-
dc.date.created2023-03-13
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 16., 2022, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022.
dc.identifier.issn1808-9992por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1152301-
dc.descriptionLicores são produtos de valor agregado, podendo gerar boa rentabilidade para as comunidades extrativistas do Semiárido do Nordeste. Assim, o objeti- vo deste estudo foi avaliar o perfil físico-químico e a aceitabilidade de licores finos desenvolvidos com umbu e maracujá-da-caatinga. Foram utilizados fru- tos do maracujazeiro (Passiflora cincinnata Mast.) nos estádios intermediário e maduro e do umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) no estádio maduro. A polpa desses frutos foi misturada com água e álcool para que as bebidas atingissem teor alcoólico de 40%, permanecendo a mistura durante 15 dias em maceração a 25 ºC. Foi realizada a filtração em voile, seguida de trasfega para separação da borra, adição de xarope de sacarose a 70 ºBrix, para a obtenção de licor com 200 g/L de açúcar, e nova maceração (15 dias a 25 ºC). Na sequência, foi efetuada a clarificação com a adição de gelatina (0,2 g/L) e bentonite (0,6 g/L), nova trasfega e engarrafamento. Foram realizadas as análises de pH, acidez total e volátil, teor alcoólico, extrato seco, sólidos solúveis, açúcares totais, e coloração (sistema CIELab). Adicionalmente, 62 consumidores avaliaram a aceitação da aparência, aroma, sabor e global dos licores utilizando a escala hedônica híbrida (1=desgostei extremamen- te; 9=gostei extremamente). Os resultados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p≤0,05). O licor de umbu apresentou menor valor de pH, no entanto, a acidez total foi maior para os licores de maracujá-da-caatinga, des- tacando-se aquele elaborado com frutos em estádio intermediário (11,83 g/L). O extrato seco mostrou-se elevado, devido à grande quantidade de açúcar adicionado e conteúdo de álcool, destacando-se o licor de umbu (340,63 g/L). Observou-se baixa acidez volátil, mostrando a ausência de contaminação durante o processamento. Todos os licores foram aceitos pelos consumido- res, com notas≥6 (“gostei ligeiramente”). Entretanto, quando foram utilizados frutos em estádio maduro, os licores receberam médias significativamente maiores para aceitação da aparência, aroma e sabor
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Documentos, 308).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBioma caatinga
dc.subjectMaracujá da caatinga
dc.subjectPassiflora cincinnata
dc.subjectLicor finopor
dc.subjectTeste de consumidorpor
dc.subjectProjeto Bem Diversopor
dc.subjectMaracujá do matopor
dc.titleCaracterização físico-química e aceitabilidade de licores finos desenvolvidos a partir de frutos do bioma Caatinga.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroLicor
dc.subject.thesagroUmbu
dc.subject.thesagroCaatinga
dc.subject.thesagroSpondias Tuberosapt_BR
dc.subject.thesagroTecnologia de Alimentopor
dc.subject.thesagroMaracujápor
dc.subject.nalthesaurusSpondiaspt_BR
dc.subject.nalthesaurusFood technologypor
dc.format.extent2p. 66.
riaa.ainfo.id1152301
riaa.ainfo.lastupdate2023-03-13
dc.contributor.institutionISABELA LUCIA GOMES DE FRANÇA, INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO
dc.contributor.institutionINGLIDES GOMES DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIApor
dc.contributor.institutionRENATA TORRES SANTOS E SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBApor
dc.contributor.institutionALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA.por
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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