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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAMPOS, A. D.
dc.date.accessioned2023-05-15T19:47:28Z-
dc.date.available2023-05-15T19:47:28Z-
dc.date.created2023-05-15
dc.date.issued1992
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 14, n. 1, p. 227-229, 1992.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1153755-
dc.descriptionA morte precoce de pessegueiros é uma das principais causas de perdas de plantas no Rio Grande do Sul. Os sintomas se manifestam em plantas de idade variável. Afeta plantas isoladas ou em reboleira. O primeiro sintoma visível e a paralisação do crescimento decorrente da diminuição ou falta de brotação e floração. Em algumas arvores o crescimento e reduzido, em outras este não ocorre: não inicia brotação após o inverno, permanecendo desfolhadas ou apresentando somente alguns ramos. As árvores desfolhadas, às vezes apresentam inicio de brotação anormal e posterior morte desses ramos. Verificou-se que plantas com problemas no início de brotação apresentam baixos teores de carboidratos e baixa atividade de peroxidase, quando comparadas com plantas visualmente sadias.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCarboidratos
dc.subjectAtividade da peroxidase
dc.subjectCarbohydrate
dc.subjectPeroxidase activity
dc.subjectPrunus persica (L) Batsch
dc.titleMorte precoce do pessegueiro: aspectos fisiológicos.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroPêssego
riaa.ainfo.id1153755
riaa.ainfo.lastupdate2023-05-15
dc.contributor.institutionEMBRAPA-CNPFT.
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