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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERREIRA, T. A. A.
dc.contributor.authorCOSTA, M. S. M. da
dc.contributor.authorSILVA, A. C. B. da
dc.contributor.authorGUEDES, A. S.
dc.contributor.authorMEDEIROS, A. P. R.
dc.contributor.authorCOSTA, A. da S.
dc.contributor.authorCAMPELO, S. R.
dc.contributor.authorLAMEIRA, O. A.
dc.date.accessioned2023-06-07T10:48:16Z-
dc.date.available2023-06-07T10:48:16Z-
dc.date.created2023-06-05
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationContribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v. 16, n. 5, 2023.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1154257-
dc.descriptionA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAnanas lucidus
dc.titleConservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá).
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroCuraua
dc.subject.thesagroGermoplasma
dc.subject.thesagroRecurso Genético
dc.subject.thesagroMicropropagação
dc.subject.thesagroFibra Vegetal
riaa.ainfo.id1154257
riaa.ainfo.lastupdate2023-06-06
dc.identifier.doi10.55905/revconv.16n.5-052
dc.contributor.institutionTÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; ANDERSON DA SILVA COSTA, CPATU; SIMONE RODRIGUES CAMPELO, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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