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Título: Simulador de chuva portátil para sensibilizar atores sociais sobre os problemas da erosão hídrica no solo.
Autoria: ROCHA, S. L. C. S.
MARTORANO, L. G.
SANTOS, I. A. dos
CARMO, N. M. do
DESCOVI FILHO, L. L. V.
Afiliação: SAMÁRIA LETÍCIA CARVALHO SILVA ROCHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; IRACENIR ANDRADE DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; NOEVERTON MAIA DO CARMO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; LEÔNIDAS LUIZ VOLCATO DESCOVI FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ.
Ano de publicação: 2019
Referência: In: CONGRESSO DE TECNOLOGIAS E DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA, 3., 2019, Santarém. Anais... Santarém: Universidade Federal do Oeste do Pará, 2019.
Páginas: p. 538-542.
Conteúdo: A erosão hídrica é considerada como o principal processo de degradação dos solos cultivados em regiões tropicais. O simulador de chuva portátil é um equipamento construído com baixo custo que possibilita visualizar as etapas de molhamento, infiltração, escoamento superficial e desagregação das partículas do solo de forma didática e visual. O objetivo neste trabalho foi utilizar um simulador de chuva portátil para sensibilizar alunos de escola pública no polo de grãos do oeste do Pará, sobre os problemas decorrentes do processo erosivo em áreas com diferentes coberturas de solo. O experimento foi realizado na Escola Estadual Waldemar Maués, no município de Belterra. A atividade foi organizada pelo Programa de Educação Tutorial-PET Conexões de Saberes de Estudos Interdisciplinares: Comunidades do Campo da Universidade Federal do Oeste do Pará com a colaboração de docentes, pesquisadores e estudantes. A parceria técnico-científica com a Embrapa Amazônia Oriental possibilitou o uso de um simulador de chuva portátil onde foram utilizadas diferentes coberturas do solo. Para subsidiar as avaliações dos atores sociais, primeiramente, fez-se uma explanação sobre o volume de chuva anual (1.884,4 mm) e, informou-se que o mês mais chuvoso é março (318,8 mm mês-1), evidenciando a importância de manter o solo coberto para evitar o processo erosivo das chuvas. No simulador foi possível constatar que no recipiente com solo exposto, a chuva simulada primeiramente umedeceu o solo com baixo escoamento superficial, diferente da água nos outros recipientes com cobertura vegetal. Foi perceptível a atenuação da gramínea e da cobertura com palhada no processo de infiltração de água no solo e escoamento superficial, evidenciando baixa perda de sedimentos. A expressão visual e a verbalização dos participantes na escola confirmaram a importância do uso do simulador para sensibilizar sobre os serviços ambientais prestados por atividades agrícolas que conservam a cobertura do solo na Amazônia.
Thesagro: Educação Ambiental
Erosão Hídrica
Chuva
Palavras-chave: Potencial erosivo
Escola pública
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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