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Título: Forestry performance of Bertholletia excelsa Humn. & Bonpl Lecythidaceae under different fertilizers after two years of planting.
Autoria: RODRIGUES, J. R. O.
DIONISIO, L. F. S.
AUCA, E. C.
SCHWARTZ, G.
CORVERA-GOMRINGER, R.
Afiliação: JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA RODRIGUES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; LUIZ FERNANDES SILVA DIONISIO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; EDGAR CUSI AUCA, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; RONALD CORVERA-GOMRINGER, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA.
Ano de publicação: 2022
Referência: Colloquium Agrariae, v. 18, n. 1, p. 20-28, jan./fev. 2022.
Conteúdo: A espécie Bertholletia excelsa é frequentemente utilizada em reflorestamentos pelo alto grau de adaptabilidade e seu ótimo crescimento inicial. Com isso, esse trabalho objetivou estudar o crescimento de B. excelsa de acordo com diferentes tipos e concentrações de adubação, buscando contribuir para o desenvolvimento silvicultural dessa espécie. Para isso, foram plantadas mudas de Bertholletia excelsa na região de Madre de Dios em uma propriedade próxima a província de Puerto Maldonado no Peru. As mudas foram selecionadas quando apresentaram altura média de 22 cm para todos os tratamentos, sendo T1: Dolomita + SPT; T2: Dolomita + NPK; T3: Dolomita + SPT + Gesso agrícola; T4: Dolomita + NPK + Gesso agrícola e o tratamento controle sem modificações por adubação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições de 6 plântulas cada. Uma vez atendidos os pressupostos da ANOVA, os dados foram submetidos à análise de variância, havendo diferenças significativas entre os dados, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p <0,05). A sobrevivência (%) foi avaliada a partir do número de indivíduos vivos em dois anos de medição. O tratamento T4 apresentou grande potencial silvicultural pelo que a adubação proporcionou ao desenvolvimento em altura e em diâmetro. Os tratamentos T1 e T3 não obtiveram um bom desempenho quando comparado ao controle, apresentando as menores taxas de crescimento em altura e em diâmetro, e as menores taxa de sobrevivência. O tratamento controle obteve um bom resultado não diferindo estatisticamente de T4, assim concluindo que não é necessário a adubação pré-plantio de B. excelsa.
Thesagro: Castanha do Para
Bertholletia Excelsa
Muda
Crescimento
Sobrevivência
Palavras-chave: Castanheira-do-brasil
Digital Object Identifier: 10.5747/ca.2022.v18.n1.a475
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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