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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCRUZ, M. T. da
dc.contributor.authorDEBASTIANI, R. F.
dc.contributor.authorRONCATTO, G.
dc.contributor.authorBOTELHO, S. de C. C.
dc.contributor.authorWRUCK, D. S. M.
dc.contributor.authorROMANO, M. R.
dc.date.accessioned2024-02-12T01:35:05Z-
dc.date.available2024-02-12T01:35:05Z-
dc.date.created2024-02-10
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1161939-
dc.descriptionResumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A altura de plantas e o diâmetro abaixo e acima da linha da enxertia, foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a realização do plantio, com uso de régua e paquímetro digital. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que as plantas de pé-franco e enxertadas sobre P. giberti tiveram maior crescimento vegetativo, principalmente em altura de plantas, até o período de florescimento, sendo que entre 30 e 90 dias após o plantio, os diâmetros dobraram de tamanho em todas as plantas.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1)
dc.rightsopenAccess
dc.titleDesenvolvimento vegetativo das espécies de maracujazeiro nativo sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroFusariose
dc.subject.thesagroEspécie
dc.subject.thesagroVariedade
dc.subject.thesagroPassifloraceae
dc.subject.thesagroMuda
riaa.ainfo.id1161939
riaa.ainfo.lastupdate2024-02-10
dc.contributor.institutionMARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


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