Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1161956
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorNACHBAR, L. de A.
dc.contributor.authorTIAGO, A. V.
dc.contributor.authorPINTO, J. M. A.
dc.contributor.authorHOOGERHEIDE, E. S. S.
dc.contributor.authorROSSI, A. A. B.
dc.date.accessioned2024-02-12T01:36:11Z-
dc.date.available2024-02-12T01:36:11Z-
dc.date.created2024-02-10
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 41.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1161956-
dc.descriptionResumo: A mandioca por apresentar fácil manuseio, alta produtividade e capacidade de adaptação a diferentes condições ambientais é amplamente cultivada em roças de agricultores familiares. Estes espaços de cultivos são importantes unidades para manutenção e conservação on farm da espécie. O objetivo do trabalho foi realizar um levantamento da diversidade de etnovariedades de mandioca, cultivadas por agricultores da Gleba Mercedes V, município de Sinop, MT. O estudo foi conduzido no Assentamento Wesley Manoel dos Santos, entre os meses de abril e maio de 2023, foram realizadas expedições a campo em propriedades de quatro microrregiões do Assentamento: Agrovila, Núcleo Campos Novos, Córrego Fundo e Córrego do Meio. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, sendo calculado a frequência de cultivo das etnovariedades. Foram visitadas 19 propriedades, nas quais identificou-se 38 etnovariedades de mandioca cultivadas pelos agricultores. Desta, a etnovariedade “amarela” é a mais frequente, registrada em 70% das propriedades, seguida da mandioca “branca”, (60%). Foram identificadas dez etnovariedades com diferentes denominações, sendo seis consideradas raras, por serem citadas uma ou duas vezes pelos agricultores. A cor da polpa e do córtex da raiz também foram avaliadas, destacando as seguintes combinações: polpa e córtex amarelo (28%), polpa e córtex branco (16%), polpa branca e córtex amarelo (16%), polpa branca e córtex rosa (16%), polpa amarela e córtex roxo (8%), polpa branca e córtex roxo (8%), polpa amarela e córtex branco (4%) e polpa rosa e córtex branco (4%). A troca de manivas entre os agricultores ocorre predominantemente dentro do próprio assentamento, sendo que 44% das etnovariedades são originárias de outras regiões (comunidades rurais de Sinop e municípios do estado de Mato Grosso). O estudo evidenciou uma diversidade de etnovariedades nas propriedades dos agricultores, que são consideradas unidades mantenedoras e locais de conservação da espécie.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1)
dc.rightsopenAccess
dc.titleDiversidade de etnovariedades de mandioca cultivadas no Assentamento Wesley Manoel dos Santos - Gleba Mercedes V, Sinop, MT.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroManihot Esculenta
dc.subject.thesagroBiodiversidade
dc.subject.thesagroAgricultura Familiar
riaa.ainfo.id1161956
riaa.ainfo.lastupdate2024-02-10
dc.contributor.institutionLUZIANE DE ABREU NACHBAR, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; AUANA VICENTE TIAGO, FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE MATO GROSSO; JOYCE MENDES ANDRADE PINTO, CPAMT; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace